segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Flime: Avatar

Trata-se de um filme onde qualquer um que assista, pode perceber diversos aspectos, e valores que deixam de ser apenas ficção e passam a fazer parte da realidade. Um filme, que apesar de longo, possui conteúdo suficiente para ser abordado de diversas formas. Desde as evoluções humanas, até as relações dos mesmos nos dias atuais, não só entre si, mas também com a natureza.
Inicialmente, é possível notar o interesse expresso no desejo da exploração de uma nova terra. Não aquele interesse de conhecer uma nova cultura, e tentar englobá-la no meio social, mas sim como mais um meio de exploração, de adquirir lucro sobre isso. Algo que já vem desde períodos muito antigos, antes mesmo da colonização.
Basicamente, o interesse no material de valor localizado na floresta explorada, era o que mantinha a equipe ligada no seu trabalho. Porém é ai que surge uma das partes mais interessantes do filme, se bem analisadas. A relação entre os seres humanos, faz com que se torne mais forte tal relação com a natureza, que aliás, é o ponto forte, quando se trata de valores, no filme.
Entra-se em discussão, até que ponto esse aspecto pode ser levado como ficção. De tal modo que, é possível observar uma incrível semelhança entre o pensamento egoísta, retratado no filme, e tal pensamento na realidade em que nos encontramos hoje. E então há ainda aquela forte ligação entre homem e natureza, tão claramente representada no filme, a qual tentamos reconstruir hoje em dia.
É diante de um filme tão bem elaborado quanto esse, que se pensa em como as coisas vem mudando tão rápido, e, em quanto poder os humanos tem nas mãos, e o quanto vem desperdiçando apenas por ambição. Talvez o final possa ser diferente do que se sucedeu no filme. Ou talvez não, quem sabe a própria sociedade não se enterre num destino tão cruel quanto se alcançou no clímax do filme?




Brenda Sousa - 27/09/2010

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Trata-se de um filme onde qualquer um que assista, pode perceber diversos aspectos, e valores que deixam de ser apenas ficção e passam a fazer parte da realidade. Um filme, que apesar de longo, possui conteúdo suficiente para ser abordado de diversas formas. Desde as evoluções humanas, até as relações dos mesmos nos dias atuais, não só entre si, mas também com a natureza.
Inicialmente, é possível notar o interesse expresso no desejo da exploração de uma nova terra. Não aquele interesse de conhecer uma nova cultura, e tentar englobá-la no meio social, mas sim como mais um meio de exploração, de adquirir lucro sobre isso. Algo que já vem desde períodos muito antigos, antes mesmo da colonização.
Basicamente, o interesse no material de valor localizado na floresta explorada, era o que mantinha a equipe ligada no seu trabalho. Porém é ai que surge uma das partes mais interessantes do filme, se bem analisadas. A relação entre os seres humanos, faz com que se torne mais forte tal relação com a natureza, que aliás, é o ponto forte, quando se trata de valores, no filme.
Entra-se em discussão, até que ponto esse aspecto pode ser levado como ficção. De tal modo que, é possível observar uma incrível semelhança entre o pensamento egoísta, retratado no filme, e tal pensamento na realidade em que nos encontramos hoje. E então há ainda aquela forte ligação entre homem e natureza, tão claramente representada no filme, a qual tentamos reconstruir hoje em dia.
É diante de um filme tão bem elaborado quanto esse, que se pensa em como as coisas vem mudando tão rápido, e, em quanto poder os humanos tem nas mãos, e o quanto vem desperdiçando apenas por ambição. Talvez o final possa ser diferente do que se sucedeu no filme. Ou talvez não, quem sabe a própria sociedade não se enterre num destino tão cruel quanto se alcançou no clímax do filme?




Brenda Sousa - 27/09/2010

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Trata-se de um filme onde qualquer um que assista, pode perceber diversos aspectos, e valores que deixam de ser apenas ficção e passam a fazer parte da realidade. Um filme, que apesar de longo, possui conteúdo suficiente para ser abordado de diversas formas. Desde as evoluções humanas, até as relações dos mesmos nos dias atuais, não só entre si, mas também com a natureza.
Inicialmente, é possível notar o interesse expresso no desejo da exploração de uma nova terra. Não aquele interesse de conhecer uma nova cultura, e tentar englobá-la no meio social, mas sim como mais um meio de exploração, de adquirir lucro sobre isso. Algo que já vem desde períodos muito antigos, antes mesmo da colonização.
Basicamente, o interesse no material de valor localizado na floresta explorada, era o que mantinha a equipe ligada no seu trabalho. Porém é ai que surge uma das partes mais interessantes do filme, se bem analisadas. A relação entre os seres humanos, faz com que se torne mais forte tal relação com a natureza, que aliás, é o ponto forte, quando se trata de valores, no filme.
Entra-se em discussão, até que ponto esse aspecto pode ser levado como ficção. De tal modo que, é possível observar uma incrível semelhança entre o pensamento egoísta, retratado no filme, e tal pensamento na realidade em que nos encontramos hoje. E então há ainda aquela forte ligação entre homem e natureza, tão claramente representada no filme, a qual tentamos reconstruir hoje em dia.
É diante de um filme tão bem elaborado quanto esse, que se pensa em como as coisas vem mudando tão rápido, e, em quanto poder os humanos tem nas mãos, e o quanto vem desperdiçando apenas por ambição. Talvez o final possa ser diferente do que se sucedeu no filme. Ou talvez não, quem sabe a própria sociedade não se enterre num destino tão cruel quanto se alcançou no clímax do filme?




Brenda Sousa - 27/09/2010

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