"Por incrível que pareça todo aquele amor que sentia por ti esfriou. Foi embora tão rápido que nem pude senti-lo escorrer pelas minhas mãos. Não o senti e não o sinto mais em mim… Não restou nada dele, nem pena, nem consideração… Nem saudade. Só um pouco. Mas não de você. E sim das palavras que eu rabiscava em meio aos prantos quando eu te amava. Eu pensei que fosse durar para sempre. Mas como toda ilusão, essa foi doce no começo e amarga no final, e um dia, enfim acabou. Poucas lembranças, poucos sorrisos e muitas lágrimas secas. Aquelas que se dilatavam na folha em que eu tentara escrever algo pra ti. Borrava meu texto. Mas aflorava minhas ideias.
Como dizem, a tristeza é poesia. Surdi o espirito de poeta que existe dentro de você… Eu até gosto de escrever. E continuo fazendo isso mesmo sem te ter. Quer dizer, nunca te tive. Enfim… Continuo fazendo isso sem ter a tristeza em não te ter. É confuso. Como tudo que se relaciona a mim. Mas hoje de manhã, enquanto tomava meu café amargo, como sempre, lembrei-me de ti e de todas as nossas conversas. Lembrei-me das minhas declarações e das suas mentiras.
No fundo eu não acreditava. Não mesmo. Já sabia que estava mentindo, não sou tão tola quanto pareço ser… Mas meu coração me mandava acreditar. Esse sim é tolo. E parece que tenho uma aptidão á coisas tolas. Pois bem… Eu amei você, não é mesmo? Então…
Retornando ao assunto, o café amargo de todas as manhãs adoçou minha vida e me fez te esquecer. Esquecer de verdade, de um dia pro outro me desapeguei de ti. Minha vida ficou mais leve. Depois disso, pude voar mais alto; sem medo de cair. E hoje estou aqui, escrevendo à ti, mesmo desejando com todas as minhas forças que nunca leia isso. Mas essa é só mais uma carta que nunca lhe será enviada. Porém nessa não estou pedindo para que fique e sim para que vá embora.
Não no sentindo literal dá palavra, pois de certa forma sempre vou te querer por perto. Talvez só para lhe dizer um ‘oi’ e perguntar se andas bem. E se me perguntares o mesmo direi que ando extremamente feliz; direi que tenho superado as minhas dores e finalizados as minhas batalhas. Nem todas foram ganhas, pois nem sempre é preciso ganhar para superar… Às vezes só temos que deixar passar. Sabes disso, não é meu amor? […] Você sempre será meu amor. Meu amor passado. Meu ex-amor. Mas de todas as formas meu amor.
Sei que talvez, minhas palavras não farão diferença nenhuma em sua vida. Pra você elas são apenas palavras, não é? Nunca se importou com elas mesmo. Sempre tratava o meu ‘te amo’ como um lixo varrido e esquecido no canto de uma sala de estar. Mas isso pouco me importa agora meu (ex-)amor. Eu estou feliz. Estou viva e respirando esse ar, nem tão puro, que nos encurrala. E é isso que importa.
Espero que esteja feliz também, sinceramente. Não guardo grandes rancores de ti, mas confesso que algumas magoas ainda não abandonaram meu peito. Mas espero que esteja bem. Então, te cuide, pois mesmo estando longe e não sendo mais sua — coisa que na verdade nunca fui — me doeria ver-te mal…
Com ternura, sua… Só sua. Ex sua."
Autor desconhecido
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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Carta para seu ex amor
"Por incrível que pareça todo aquele amor que sentia por ti esfriou. Foi embora tão rápido que nem pude senti-lo escorrer pelas minhas mãos. Não o senti e não o sinto mais em mim… Não restou nada dele, nem pena, nem consideração… Nem saudade. Só um pouco. Mas não de você. E sim das palavras que eu rabiscava em meio aos prantos quando eu te amava. Eu pensei que fosse durar para sempre. Mas como toda ilusão, essa foi doce no começo e amarga no final, e um dia, enfim acabou. Poucas lembranças, poucos sorrisos e muitas lágrimas secas. Aquelas que se dilatavam na folha em que eu tentara escrever algo pra ti. Borrava meu texto. Mas aflorava minhas ideias.
Como dizem, a tristeza é poesia. Surdi o espirito de poeta que existe dentro de você… Eu até gosto de escrever. E continuo fazendo isso mesmo sem te ter. Quer dizer, nunca te tive. Enfim… Continuo fazendo isso sem ter a tristeza em não te ter. É confuso. Como tudo que se relaciona a mim. Mas hoje de manhã, enquanto tomava meu café amargo, como sempre, lembrei-me de ti e de todas as nossas conversas. Lembrei-me das minhas declarações e das suas mentiras.
No fundo eu não acreditava. Não mesmo. Já sabia que estava mentindo, não sou tão tola quanto pareço ser… Mas meu coração me mandava acreditar. Esse sim é tolo. E parece que tenho uma aptidão á coisas tolas. Pois bem… Eu amei você, não é mesmo? Então…
Retornando ao assunto, o café amargo de todas as manhãs adoçou minha vida e me fez te esquecer. Esquecer de verdade, de um dia pro outro me desapeguei de ti. Minha vida ficou mais leve. Depois disso, pude voar mais alto; sem medo de cair. E hoje estou aqui, escrevendo à ti, mesmo desejando com todas as minhas forças que nunca leia isso. Mas essa é só mais uma carta que nunca lhe será enviada. Porém nessa não estou pedindo para que fique e sim para que vá embora.
Não no sentindo literal dá palavra, pois de certa forma sempre vou te querer por perto. Talvez só para lhe dizer um ‘oi’ e perguntar se andas bem. E se me perguntares o mesmo direi que ando extremamente feliz; direi que tenho superado as minhas dores e finalizados as minhas batalhas. Nem todas foram ganhas, pois nem sempre é preciso ganhar para superar… Às vezes só temos que deixar passar. Sabes disso, não é meu amor? […] Você sempre será meu amor. Meu amor passado. Meu ex-amor. Mas de todas as formas meu amor.
Sei que talvez, minhas palavras não farão diferença nenhuma em sua vida. Pra você elas são apenas palavras, não é? Nunca se importou com elas mesmo. Sempre tratava o meu ‘te amo’ como um lixo varrido e esquecido no canto de uma sala de estar. Mas isso pouco me importa agora meu (ex-)amor. Eu estou feliz. Estou viva e respirando esse ar, nem tão puro, que nos encurrala. E é isso que importa.
Espero que esteja feliz também, sinceramente. Não guardo grandes rancores de ti, mas confesso que algumas magoas ainda não abandonaram meu peito. Mas espero que esteja bem. Então, te cuide, pois mesmo estando longe e não sendo mais sua — coisa que na verdade nunca fui — me doeria ver-te mal…
Com ternura, sua… Só sua. Ex sua."
Autor desconhecido
Como dizem, a tristeza é poesia. Surdi o espirito de poeta que existe dentro de você… Eu até gosto de escrever. E continuo fazendo isso mesmo sem te ter. Quer dizer, nunca te tive. Enfim… Continuo fazendo isso sem ter a tristeza em não te ter. É confuso. Como tudo que se relaciona a mim. Mas hoje de manhã, enquanto tomava meu café amargo, como sempre, lembrei-me de ti e de todas as nossas conversas. Lembrei-me das minhas declarações e das suas mentiras.
No fundo eu não acreditava. Não mesmo. Já sabia que estava mentindo, não sou tão tola quanto pareço ser… Mas meu coração me mandava acreditar. Esse sim é tolo. E parece que tenho uma aptidão á coisas tolas. Pois bem… Eu amei você, não é mesmo? Então…
Retornando ao assunto, o café amargo de todas as manhãs adoçou minha vida e me fez te esquecer. Esquecer de verdade, de um dia pro outro me desapeguei de ti. Minha vida ficou mais leve. Depois disso, pude voar mais alto; sem medo de cair. E hoje estou aqui, escrevendo à ti, mesmo desejando com todas as minhas forças que nunca leia isso. Mas essa é só mais uma carta que nunca lhe será enviada. Porém nessa não estou pedindo para que fique e sim para que vá embora.
Não no sentindo literal dá palavra, pois de certa forma sempre vou te querer por perto. Talvez só para lhe dizer um ‘oi’ e perguntar se andas bem. E se me perguntares o mesmo direi que ando extremamente feliz; direi que tenho superado as minhas dores e finalizados as minhas batalhas. Nem todas foram ganhas, pois nem sempre é preciso ganhar para superar… Às vezes só temos que deixar passar. Sabes disso, não é meu amor? […] Você sempre será meu amor. Meu amor passado. Meu ex-amor. Mas de todas as formas meu amor.
Sei que talvez, minhas palavras não farão diferença nenhuma em sua vida. Pra você elas são apenas palavras, não é? Nunca se importou com elas mesmo. Sempre tratava o meu ‘te amo’ como um lixo varrido e esquecido no canto de uma sala de estar. Mas isso pouco me importa agora meu (ex-)amor. Eu estou feliz. Estou viva e respirando esse ar, nem tão puro, que nos encurrala. E é isso que importa.
Espero que esteja feliz também, sinceramente. Não guardo grandes rancores de ti, mas confesso que algumas magoas ainda não abandonaram meu peito. Mas espero que esteja bem. Então, te cuide, pois mesmo estando longe e não sendo mais sua — coisa que na verdade nunca fui — me doeria ver-te mal…
Com ternura, sua… Só sua. Ex sua."
Autor desconhecido
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Carta para seu ex amor
"Por incrível que pareça todo aquele amor que sentia por ti esfriou. Foi embora tão rápido que nem pude senti-lo escorrer pelas minhas mãos. Não o senti e não o sinto mais em mim… Não restou nada dele, nem pena, nem consideração… Nem saudade. Só um pouco. Mas não de você. E sim das palavras que eu rabiscava em meio aos prantos quando eu te amava. Eu pensei que fosse durar para sempre. Mas como toda ilusão, essa foi doce no começo e amarga no final, e um dia, enfim acabou. Poucas lembranças, poucos sorrisos e muitas lágrimas secas. Aquelas que se dilatavam na folha em que eu tentara escrever algo pra ti. Borrava meu texto. Mas aflorava minhas ideias.
Como dizem, a tristeza é poesia. Surdi o espirito de poeta que existe dentro de você… Eu até gosto de escrever. E continuo fazendo isso mesmo sem te ter. Quer dizer, nunca te tive. Enfim… Continuo fazendo isso sem ter a tristeza em não te ter. É confuso. Como tudo que se relaciona a mim. Mas hoje de manhã, enquanto tomava meu café amargo, como sempre, lembrei-me de ti e de todas as nossas conversas. Lembrei-me das minhas declarações e das suas mentiras.
No fundo eu não acreditava. Não mesmo. Já sabia que estava mentindo, não sou tão tola quanto pareço ser… Mas meu coração me mandava acreditar. Esse sim é tolo. E parece que tenho uma aptidão á coisas tolas. Pois bem… Eu amei você, não é mesmo? Então…
Retornando ao assunto, o café amargo de todas as manhãs adoçou minha vida e me fez te esquecer. Esquecer de verdade, de um dia pro outro me desapeguei de ti. Minha vida ficou mais leve. Depois disso, pude voar mais alto; sem medo de cair. E hoje estou aqui, escrevendo à ti, mesmo desejando com todas as minhas forças que nunca leia isso. Mas essa é só mais uma carta que nunca lhe será enviada. Porém nessa não estou pedindo para que fique e sim para que vá embora.
Não no sentindo literal dá palavra, pois de certa forma sempre vou te querer por perto. Talvez só para lhe dizer um ‘oi’ e perguntar se andas bem. E se me perguntares o mesmo direi que ando extremamente feliz; direi que tenho superado as minhas dores e finalizados as minhas batalhas. Nem todas foram ganhas, pois nem sempre é preciso ganhar para superar… Às vezes só temos que deixar passar. Sabes disso, não é meu amor? […] Você sempre será meu amor. Meu amor passado. Meu ex-amor. Mas de todas as formas meu amor.
Sei que talvez, minhas palavras não farão diferença nenhuma em sua vida. Pra você elas são apenas palavras, não é? Nunca se importou com elas mesmo. Sempre tratava o meu ‘te amo’ como um lixo varrido e esquecido no canto de uma sala de estar. Mas isso pouco me importa agora meu (ex-)amor. Eu estou feliz. Estou viva e respirando esse ar, nem tão puro, que nos encurrala. E é isso que importa.
Espero que esteja feliz também, sinceramente. Não guardo grandes rancores de ti, mas confesso que algumas magoas ainda não abandonaram meu peito. Mas espero que esteja bem. Então, te cuide, pois mesmo estando longe e não sendo mais sua — coisa que na verdade nunca fui — me doeria ver-te mal…
Com ternura, sua… Só sua. Ex sua."
Autor desconhecido
Como dizem, a tristeza é poesia. Surdi o espirito de poeta que existe dentro de você… Eu até gosto de escrever. E continuo fazendo isso mesmo sem te ter. Quer dizer, nunca te tive. Enfim… Continuo fazendo isso sem ter a tristeza em não te ter. É confuso. Como tudo que se relaciona a mim. Mas hoje de manhã, enquanto tomava meu café amargo, como sempre, lembrei-me de ti e de todas as nossas conversas. Lembrei-me das minhas declarações e das suas mentiras.
No fundo eu não acreditava. Não mesmo. Já sabia que estava mentindo, não sou tão tola quanto pareço ser… Mas meu coração me mandava acreditar. Esse sim é tolo. E parece que tenho uma aptidão á coisas tolas. Pois bem… Eu amei você, não é mesmo? Então…
Retornando ao assunto, o café amargo de todas as manhãs adoçou minha vida e me fez te esquecer. Esquecer de verdade, de um dia pro outro me desapeguei de ti. Minha vida ficou mais leve. Depois disso, pude voar mais alto; sem medo de cair. E hoje estou aqui, escrevendo à ti, mesmo desejando com todas as minhas forças que nunca leia isso. Mas essa é só mais uma carta que nunca lhe será enviada. Porém nessa não estou pedindo para que fique e sim para que vá embora.
Não no sentindo literal dá palavra, pois de certa forma sempre vou te querer por perto. Talvez só para lhe dizer um ‘oi’ e perguntar se andas bem. E se me perguntares o mesmo direi que ando extremamente feliz; direi que tenho superado as minhas dores e finalizados as minhas batalhas. Nem todas foram ganhas, pois nem sempre é preciso ganhar para superar… Às vezes só temos que deixar passar. Sabes disso, não é meu amor? […] Você sempre será meu amor. Meu amor passado. Meu ex-amor. Mas de todas as formas meu amor.
Sei que talvez, minhas palavras não farão diferença nenhuma em sua vida. Pra você elas são apenas palavras, não é? Nunca se importou com elas mesmo. Sempre tratava o meu ‘te amo’ como um lixo varrido e esquecido no canto de uma sala de estar. Mas isso pouco me importa agora meu (ex-)amor. Eu estou feliz. Estou viva e respirando esse ar, nem tão puro, que nos encurrala. E é isso que importa.
Espero que esteja feliz também, sinceramente. Não guardo grandes rancores de ti, mas confesso que algumas magoas ainda não abandonaram meu peito. Mas espero que esteja bem. Então, te cuide, pois mesmo estando longe e não sendo mais sua — coisa que na verdade nunca fui — me doeria ver-te mal…
Com ternura, sua… Só sua. Ex sua."
Autor desconhecido
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