sábado, 22 de dezembro de 2012

Mais um abraço impedido


Hoje acordei em lágrimas. Me perguntei o que estaria interrompendo mais um sonho maravilhoso onde meu verdadeiro sonho estava prestes a se realizar. Não era meu despertador. Não no meu primeiro dia de “folga”. Então o que era, senhor?

Eu estava prestes a abraçá-la. Seus braços estendidos em direção a mim, seu sorriso estampado esperando para retribuir o meu carinho. Eu caminhava feliz e saltitante em sua direção, com lágrimas nos olhos, sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Mas de repente, meus pés pararam e alguém me empurrou enquanto fez você se afastar de mim. Eu resmunguei, esperneei, e chorei o quanto pude. Quando dei por mim, estava na minha cama, a chorar. Eu sempre soube que estava na minha cama, afinal era o último lugar que eu tinha parado na noite anterior, e ainda assim frustrei-me ao perceber que alguém me impedira de abraçá-la. Mais uma vez.

Acho que foi um reflexo da cortada que deram nas asas desse sonho, no dia anterior. Na cortada que deram na minha esperança de que em Janeiro esse sonho finalmente fosse se realizar. Eu sei que ser fã não é fácil, e o certo é viver sabendo da grande dificuldade de abraçar um ídolo. Mas é mais difícil sonhar e, ao acordar, perceber que esse sonho, de alguma forma, representou a realidade. Por que? Por que é tão difícil te olhar, te tocar, te ver sorrir de perto, e sempre ter que perceber que é um sonho?

Hoje acordei sem querer ouvir sua voz, por saber que choraria no primeiro acorde que ela ecoasse linda e magnificamente. No primeiro momento que fugiu do meu controle, não pude mais parar de ouvi-la. E comecei a pensar novamente no que sempre me dizem: “Ela não sabe da sua existência.”. Talvez não saiba me identificar no meio da multidão, como sabe com alguns, mas ela sabe que eu existo. Ela sabe, porque com certeza o meu amor é forte o suficiente para abraçar seu coração todas as manhãs. 


É esse amor, mais forte que eu. Mais forte que o meu consciente é capaz de administrar nesses pequenos momentos frustrantes. É esse amor que me faz chorar. De alegria e orgulho ao te ver no palco com todos ao redor pulando e aplaudindo o seu espetáculo. De tristeza ao tentar entender que eu talvez nunca consiga te abraçar. Não paro de sonhar. Isso, jamais. Só é difícil, e às vezes preciso de um tempo para recuperar a força de fã, e entender que somos milhões e que algum dia da minha vida, poderei sentir seus braços me envolvendo, sorrindo, e agradecendo pelo carinho, ao meu ouvido.

Mas por enquanto, são lagrimas que eu luto para prender. Lágrimas que saem do meu peito por ter mais uma esperança destruída. Lágrimas que você com certeza transformará em sorriso de alguma forma. É o meu amor, gritando dentro do peito, que não aguenta mais viver tão perto e ao mesmo tempo tão longe. É esse amor, forte e avassalador de fã. O amor, não de qualquer fã, mas de fãs de Ivete Sangalo. Fãs que sustentam o maior amor do mundo, pela melhor ídola do mundo. 

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Mais um abraço impedido


Hoje acordei em lágrimas. Me perguntei o que estaria interrompendo mais um sonho maravilhoso onde meu verdadeiro sonho estava prestes a se realizar. Não era meu despertador. Não no meu primeiro dia de “folga”. Então o que era, senhor?

Eu estava prestes a abraçá-la. Seus braços estendidos em direção a mim, seu sorriso estampado esperando para retribuir o meu carinho. Eu caminhava feliz e saltitante em sua direção, com lágrimas nos olhos, sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Mas de repente, meus pés pararam e alguém me empurrou enquanto fez você se afastar de mim. Eu resmunguei, esperneei, e chorei o quanto pude. Quando dei por mim, estava na minha cama, a chorar. Eu sempre soube que estava na minha cama, afinal era o último lugar que eu tinha parado na noite anterior, e ainda assim frustrei-me ao perceber que alguém me impedira de abraçá-la. Mais uma vez.

Acho que foi um reflexo da cortada que deram nas asas desse sonho, no dia anterior. Na cortada que deram na minha esperança de que em Janeiro esse sonho finalmente fosse se realizar. Eu sei que ser fã não é fácil, e o certo é viver sabendo da grande dificuldade de abraçar um ídolo. Mas é mais difícil sonhar e, ao acordar, perceber que esse sonho, de alguma forma, representou a realidade. Por que? Por que é tão difícil te olhar, te tocar, te ver sorrir de perto, e sempre ter que perceber que é um sonho?

Hoje acordei sem querer ouvir sua voz, por saber que choraria no primeiro acorde que ela ecoasse linda e magnificamente. No primeiro momento que fugiu do meu controle, não pude mais parar de ouvi-la. E comecei a pensar novamente no que sempre me dizem: “Ela não sabe da sua existência.”. Talvez não saiba me identificar no meio da multidão, como sabe com alguns, mas ela sabe que eu existo. Ela sabe, porque com certeza o meu amor é forte o suficiente para abraçar seu coração todas as manhãs. 


É esse amor, mais forte que eu. Mais forte que o meu consciente é capaz de administrar nesses pequenos momentos frustrantes. É esse amor que me faz chorar. De alegria e orgulho ao te ver no palco com todos ao redor pulando e aplaudindo o seu espetáculo. De tristeza ao tentar entender que eu talvez nunca consiga te abraçar. Não paro de sonhar. Isso, jamais. Só é difícil, e às vezes preciso de um tempo para recuperar a força de fã, e entender que somos milhões e que algum dia da minha vida, poderei sentir seus braços me envolvendo, sorrindo, e agradecendo pelo carinho, ao meu ouvido.

Mas por enquanto, são lagrimas que eu luto para prender. Lágrimas que saem do meu peito por ter mais uma esperança destruída. Lágrimas que você com certeza transformará em sorriso de alguma forma. É o meu amor, gritando dentro do peito, que não aguenta mais viver tão perto e ao mesmo tempo tão longe. É esse amor, forte e avassalador de fã. O amor, não de qualquer fã, mas de fãs de Ivete Sangalo. Fãs que sustentam o maior amor do mundo, pela melhor ídola do mundo. 

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Hoje acordei em lágrimas. Me perguntei o que estaria interrompendo mais um sonho maravilhoso onde meu verdadeiro sonho estava prestes a se realizar. Não era meu despertador. Não no meu primeiro dia de “folga”. Então o que era, senhor?

Eu estava prestes a abraçá-la. Seus braços estendidos em direção a mim, seu sorriso estampado esperando para retribuir o meu carinho. Eu caminhava feliz e saltitante em sua direção, com lágrimas nos olhos, sem acreditar que aquilo estava acontecendo. Mas de repente, meus pés pararam e alguém me empurrou enquanto fez você se afastar de mim. Eu resmunguei, esperneei, e chorei o quanto pude. Quando dei por mim, estava na minha cama, a chorar. Eu sempre soube que estava na minha cama, afinal era o último lugar que eu tinha parado na noite anterior, e ainda assim frustrei-me ao perceber que alguém me impedira de abraçá-la. Mais uma vez.

Acho que foi um reflexo da cortada que deram nas asas desse sonho, no dia anterior. Na cortada que deram na minha esperança de que em Janeiro esse sonho finalmente fosse se realizar. Eu sei que ser fã não é fácil, e o certo é viver sabendo da grande dificuldade de abraçar um ídolo. Mas é mais difícil sonhar e, ao acordar, perceber que esse sonho, de alguma forma, representou a realidade. Por que? Por que é tão difícil te olhar, te tocar, te ver sorrir de perto, e sempre ter que perceber que é um sonho?

Hoje acordei sem querer ouvir sua voz, por saber que choraria no primeiro acorde que ela ecoasse linda e magnificamente. No primeiro momento que fugiu do meu controle, não pude mais parar de ouvi-la. E comecei a pensar novamente no que sempre me dizem: “Ela não sabe da sua existência.”. Talvez não saiba me identificar no meio da multidão, como sabe com alguns, mas ela sabe que eu existo. Ela sabe, porque com certeza o meu amor é forte o suficiente para abraçar seu coração todas as manhãs. 


É esse amor, mais forte que eu. Mais forte que o meu consciente é capaz de administrar nesses pequenos momentos frustrantes. É esse amor que me faz chorar. De alegria e orgulho ao te ver no palco com todos ao redor pulando e aplaudindo o seu espetáculo. De tristeza ao tentar entender que eu talvez nunca consiga te abraçar. Não paro de sonhar. Isso, jamais. Só é difícil, e às vezes preciso de um tempo para recuperar a força de fã, e entender que somos milhões e que algum dia da minha vida, poderei sentir seus braços me envolvendo, sorrindo, e agradecendo pelo carinho, ao meu ouvido.

Mas por enquanto, são lagrimas que eu luto para prender. Lágrimas que saem do meu peito por ter mais uma esperança destruída. Lágrimas que você com certeza transformará em sorriso de alguma forma. É o meu amor, gritando dentro do peito, que não aguenta mais viver tão perto e ao mesmo tempo tão longe. É esse amor, forte e avassalador de fã. O amor, não de qualquer fã, mas de fãs de Ivete Sangalo. Fãs que sustentam o maior amor do mundo, pela melhor ídola do mundo. 

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