quinta-feira, 27 de junho de 2013

Às minhas flores.

Não as vejo todos os dias. As minhas flores. Mas quando as vejo, é como se uma parte da minha vida parasse e se resumisse ali. Sou como o pequeno príncipe, uma das princesas de um reino que apenas eu e uma irmã conhecemos. Não temos vulcões para limpar, não temos cercas nem cúpulas para as nossas flores, nem tão pouco podemos pedir que nos construam um cercado para protegê-las do mundo. Não podemos pedir que estejam sempre conosco, não podemos estar sempre ao lado delas, mas regamos com nosso amor sempre que podemos passar perto, lhes observar, e lhes cativar. Talvez, e provavelmente, venham a existir outras princesas e/ou príncipes, talvez outras pessoas queiram regar as nossas flores e não peço que isto não aconteça, pois assim teremos a garantia de que elas estarão sempre sorridentes e com suas pétalas esbeltas, cheias de alegria. É isso. Peço que quando não formos mais as princesas principais, que outros apareçam e as reguem, que cuidem da mesma forma que nós, que não pisem, não deixem carneiros se aproximarem. É o que podemos pedir. Princesas hoje, queremos ser para sempre, assim como vocês serão nossas eternas flores, nossas eternas rosas e eternamente responsáveis por nós, afinal, nos tornamos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos.


B.S.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Às minhas flores.

Não as vejo todos os dias. As minhas flores. Mas quando as vejo, é como se uma parte da minha vida parasse e se resumisse ali. Sou como o pequeno príncipe, uma das princesas de um reino que apenas eu e uma irmã conhecemos. Não temos vulcões para limpar, não temos cercas nem cúpulas para as nossas flores, nem tão pouco podemos pedir que nos construam um cercado para protegê-las do mundo. Não podemos pedir que estejam sempre conosco, não podemos estar sempre ao lado delas, mas regamos com nosso amor sempre que podemos passar perto, lhes observar, e lhes cativar. Talvez, e provavelmente, venham a existir outras princesas e/ou príncipes, talvez outras pessoas queiram regar as nossas flores e não peço que isto não aconteça, pois assim teremos a garantia de que elas estarão sempre sorridentes e com suas pétalas esbeltas, cheias de alegria. É isso. Peço que quando não formos mais as princesas principais, que outros apareçam e as reguem, que cuidem da mesma forma que nós, que não pisem, não deixem carneiros se aproximarem. É o que podemos pedir. Princesas hoje, queremos ser para sempre, assim como vocês serão nossas eternas flores, nossas eternas rosas e eternamente responsáveis por nós, afinal, nos tornamos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos.


B.S.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Às minhas flores.

Não as vejo todos os dias. As minhas flores. Mas quando as vejo, é como se uma parte da minha vida parasse e se resumisse ali. Sou como o pequeno príncipe, uma das princesas de um reino que apenas eu e uma irmã conhecemos. Não temos vulcões para limpar, não temos cercas nem cúpulas para as nossas flores, nem tão pouco podemos pedir que nos construam um cercado para protegê-las do mundo. Não podemos pedir que estejam sempre conosco, não podemos estar sempre ao lado delas, mas regamos com nosso amor sempre que podemos passar perto, lhes observar, e lhes cativar. Talvez, e provavelmente, venham a existir outras princesas e/ou príncipes, talvez outras pessoas queiram regar as nossas flores e não peço que isto não aconteça, pois assim teremos a garantia de que elas estarão sempre sorridentes e com suas pétalas esbeltas, cheias de alegria. É isso. Peço que quando não formos mais as princesas principais, que outros apareçam e as reguem, que cuidem da mesma forma que nós, que não pisem, não deixem carneiros se aproximarem. É o que podemos pedir. Princesas hoje, queremos ser para sempre, assim como vocês serão nossas eternas flores, nossas eternas rosas e eternamente responsáveis por nós, afinal, nos tornamos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos.


B.S.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Followers

Search