sábado, 19 de outubro de 2013

Promise me!





"Promise me
You'll always be
Happy by my side
I promise to
Sing to you
When all the music dies"

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Não, que eu saiba.


Um grande obrigada

O dia 15 de outubro sempre me trará aquelas boas lembranças de tantos bons professores que foram bons não só na sua profissão, mas exercendo a sua função de pessoa como um todo. É incrível como, ao chegar o fim da vida colegial, nos damos conta de quantos professores incríveis tivemos, de quantas coisas que são parte do nosso conhecimento nós aprendemos com eles. Quer dizer, o quão sensacional é poder agregar informações de dezenas de pessoas e jamais esquecê-las? Acho que essa é uma das coisas mais magníficas na relação entre um professor e seus alunos.
No geral, gostaria de parabenizar a todos. Todos os que foram bons educadores, ou aqueles que foram “só” professores. Porque sim, existe uma gran
de diferença entre os dois termos. Agradeço aos “só” professores porque, de alguma forma, vocês influenciaram na minha forma de ver o mundo. Mostraram-me que nem tudo é perfeito e teremos que lidar com todo o tipo de pessoa em todas as áreas da vida, que seremos obrigados a fazer algo que não gostamos e será preciso muito esforço para isso. Obrigada a vocês também, porque com alguns exemplos não tão bons, aprendemos o outro lado da vida.
Aos Educadores... Há tanta coisa que eu gostaria de lhes dizer. Em primeiro lugar, obrigada por terem surgido no meu caminho até agora. Tenho certeza que todos vocês os quais considerei grandes educadores sabem o quanto vocês foram importantes para mim, pois, de alguma forma, tentei lhes mostrar isso. Agradeço porque vocês me transmitiram conhecimentos inéditos e foram responsáveis por sorrisos no meu rosto em alguns dias que, talvez se não por vocês, eles não apareceriam.
O dia de hoje não é o único pelo qual eu agradeço a existência de cada um de vocês, mas é o dia no qual posso ressaltar ainda mais. Espero que vocês tenham orgulho de fazer o que fazem, que sejam felizes assim, porque eu, como aluna, tenho muito orgulho de ter passado na carreira de vocês e sinto-me feliz pelas grandes oportunidades, pelos grandes exemplos (de carreira e de vida), pelo grande sentimento que nasceu em mim devido à convivência com vocês.


Um grande obrigada aos profissionais que deveriam ser mais valorizados no país.

Feliz dia dos professores!


B.S.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Uma versão da verdade

      As verdadeiras histórias de amor começam a partir de momentos súbitos. São aquelas que decorrem sem que ambas as partes se deem conta da existência. De repente, num futuro bem distante, ao olhar para trás percebe-se o quão incrível foi o caminho percorrido. Aí sim, nota-se cada frase dita quando não se achava que nada de extraordinário poderia acontecer, cada mensagem subliminar nos comportamentos, nos olhares, nos cumprimentos e, em plena era digital, nas conversas online. Afinal, quem sabe se daqui a algum tempo os registros de conversas online não serão material de base para livros que contarão grandes histórias de amor?

         As coisas começam quando duas pessoas se conhecem. Seja por intermédio de amigos, no colégio, faculdade ou cursos, seja morando no mesmo condomínio, ou tantas outras hipóteses mais. As pessoas se olham, conversam um pouco – sempre aquela conversa com um teor de “estou pensando no que falar. Não quero passar uma má impressão” – e se despedem, sem nenhuma pretensão de que aquilo aconteça novamente. Nas suas reflexões a informação sobre o novo ser introduzido na sua vida é apenas “conheci alguém novo hoje”, e o cérebro interpreta como mais uma informação qualquer, guardando-a num canto afastado da memória.

         Passados alguns meses, seus amigos começam a questionar quem é aquele novo alguém desconhecido por eles. Você se dá conta que não sabe se responde que é um amigo ou um colega. Esse é o grande perigo, a indecisão sobre qual é sua relação com aquele ser humano com quem você tanto gosta de conversar, que te faz sentir à vontade, te faz rir e não pede nada em troca. Até então, não há nada que te faça imaginar algo além de uma provável amizade.

De repente coisas diferentes começam a acontecer, as pessoas perguntam se vocês são namorados, vocês trocam músicas e começam a passar mais momentos juntos do que esperavam ser possível. Suas ideias nunca mais serão as mesmas, tampouco o seu coração. O amor ensaiou sua aproximação, chegou, colou no seu peito e você nem sequer percebeu, até sentir um nervoso inesperado perto de alguém que antes lhe foi tão comum. O amor tem dessas coisas de chegar sem pedir licença e não avisar até quando vai ficar. Talvez porque a sua intenção é permanecer ali para sempre.

Há quem diga que amor acaba sim. Pode ser verdade, porque não? Todavia, filósofos já diziam: Uma verdade nunca é absoluta. Uma versão da verdade que prefiro acreditar, é que os amores verdadeiros jamais serão apagados do coração. Talvez até da memória, mas não do coração. E é claro que pode haver mais de um amor. Provavelmente serão sentidos de formas diferentes, mas serão sim amores e igualmente inesquecíveis até o fim dos seus dias.


B.S.

Todo mundo tem


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Quem sabe das armadilhas da vida?

Tudo decorreu como
se fossemos dois animais irracionais.
Um agindo sem pensar,
O outro pensando demais.

Sabíamos quem éramos.
Hoje não mais.
Pergunto-me quem sou
e quem você se tornou?
Estranho que tenhamos nos tornado
completamente alheios um ao outro.

Quem sabe das armadilhas da vida?
Se no futuro nos encontraremos
E tudo vai funcionar?
Se teremos filhos, vamos nos casar?
Quem sabe?


Há realmente alguém que possa afirmar?


B.S.

Um carnaval que não brinquei


Promise me!





"Promise me
You'll always be
Happy by my side
I promise to
Sing to you
When all the music dies"

Não, que eu saiba.


Um grande obrigada

O dia 15 de outubro sempre me trará aquelas boas lembranças de tantos bons professores que foram bons não só na sua profissão, mas exercendo a sua função de pessoa como um todo. É incrível como, ao chegar o fim da vida colegial, nos damos conta de quantos professores incríveis tivemos, de quantas coisas que são parte do nosso conhecimento nós aprendemos com eles. Quer dizer, o quão sensacional é poder agregar informações de dezenas de pessoas e jamais esquecê-las? Acho que essa é uma das coisas mais magníficas na relação entre um professor e seus alunos.
No geral, gostaria de parabenizar a todos. Todos os que foram bons educadores, ou aqueles que foram “só” professores. Porque sim, existe uma gran
de diferença entre os dois termos. Agradeço aos “só” professores porque, de alguma forma, vocês influenciaram na minha forma de ver o mundo. Mostraram-me que nem tudo é perfeito e teremos que lidar com todo o tipo de pessoa em todas as áreas da vida, que seremos obrigados a fazer algo que não gostamos e será preciso muito esforço para isso. Obrigada a vocês também, porque com alguns exemplos não tão bons, aprendemos o outro lado da vida.
Aos Educadores... Há tanta coisa que eu gostaria de lhes dizer. Em primeiro lugar, obrigada por terem surgido no meu caminho até agora. Tenho certeza que todos vocês os quais considerei grandes educadores sabem o quanto vocês foram importantes para mim, pois, de alguma forma, tentei lhes mostrar isso. Agradeço porque vocês me transmitiram conhecimentos inéditos e foram responsáveis por sorrisos no meu rosto em alguns dias que, talvez se não por vocês, eles não apareceriam.
O dia de hoje não é o único pelo qual eu agradeço a existência de cada um de vocês, mas é o dia no qual posso ressaltar ainda mais. Espero que vocês tenham orgulho de fazer o que fazem, que sejam felizes assim, porque eu, como aluna, tenho muito orgulho de ter passado na carreira de vocês e sinto-me feliz pelas grandes oportunidades, pelos grandes exemplos (de carreira e de vida), pelo grande sentimento que nasceu em mim devido à convivência com vocês.


Um grande obrigada aos profissionais que deveriam ser mais valorizados no país.

Feliz dia dos professores!


B.S.

Uma versão da verdade

      As verdadeiras histórias de amor começam a partir de momentos súbitos. São aquelas que decorrem sem que ambas as partes se deem conta da existência. De repente, num futuro bem distante, ao olhar para trás percebe-se o quão incrível foi o caminho percorrido. Aí sim, nota-se cada frase dita quando não se achava que nada de extraordinário poderia acontecer, cada mensagem subliminar nos comportamentos, nos olhares, nos cumprimentos e, em plena era digital, nas conversas online. Afinal, quem sabe se daqui a algum tempo os registros de conversas online não serão material de base para livros que contarão grandes histórias de amor?

         As coisas começam quando duas pessoas se conhecem. Seja por intermédio de amigos, no colégio, faculdade ou cursos, seja morando no mesmo condomínio, ou tantas outras hipóteses mais. As pessoas se olham, conversam um pouco – sempre aquela conversa com um teor de “estou pensando no que falar. Não quero passar uma má impressão” – e se despedem, sem nenhuma pretensão de que aquilo aconteça novamente. Nas suas reflexões a informação sobre o novo ser introduzido na sua vida é apenas “conheci alguém novo hoje”, e o cérebro interpreta como mais uma informação qualquer, guardando-a num canto afastado da memória.

         Passados alguns meses, seus amigos começam a questionar quem é aquele novo alguém desconhecido por eles. Você se dá conta que não sabe se responde que é um amigo ou um colega. Esse é o grande perigo, a indecisão sobre qual é sua relação com aquele ser humano com quem você tanto gosta de conversar, que te faz sentir à vontade, te faz rir e não pede nada em troca. Até então, não há nada que te faça imaginar algo além de uma provável amizade.

De repente coisas diferentes começam a acontecer, as pessoas perguntam se vocês são namorados, vocês trocam músicas e começam a passar mais momentos juntos do que esperavam ser possível. Suas ideias nunca mais serão as mesmas, tampouco o seu coração. O amor ensaiou sua aproximação, chegou, colou no seu peito e você nem sequer percebeu, até sentir um nervoso inesperado perto de alguém que antes lhe foi tão comum. O amor tem dessas coisas de chegar sem pedir licença e não avisar até quando vai ficar. Talvez porque a sua intenção é permanecer ali para sempre.

Há quem diga que amor acaba sim. Pode ser verdade, porque não? Todavia, filósofos já diziam: Uma verdade nunca é absoluta. Uma versão da verdade que prefiro acreditar, é que os amores verdadeiros jamais serão apagados do coração. Talvez até da memória, mas não do coração. E é claro que pode haver mais de um amor. Provavelmente serão sentidos de formas diferentes, mas serão sim amores e igualmente inesquecíveis até o fim dos seus dias.


B.S.

Todo mundo tem


Quem sabe das armadilhas da vida?

Tudo decorreu como
se fossemos dois animais irracionais.
Um agindo sem pensar,
O outro pensando demais.

Sabíamos quem éramos.
Hoje não mais.
Pergunto-me quem sou
e quem você se tornou?
Estranho que tenhamos nos tornado
completamente alheios um ao outro.

Quem sabe das armadilhas da vida?
Se no futuro nos encontraremos
E tudo vai funcionar?
Se teremos filhos, vamos nos casar?
Quem sabe?


Há realmente alguém que possa afirmar?


B.S.

Um carnaval que não brinquei


Promise me!





"Promise me
You'll always be
Happy by my side
I promise to
Sing to you
When all the music dies"

Não, que eu saiba.


Um grande obrigada

O dia 15 de outubro sempre me trará aquelas boas lembranças de tantos bons professores que foram bons não só na sua profissão, mas exercendo a sua função de pessoa como um todo. É incrível como, ao chegar o fim da vida colegial, nos damos conta de quantos professores incríveis tivemos, de quantas coisas que são parte do nosso conhecimento nós aprendemos com eles. Quer dizer, o quão sensacional é poder agregar informações de dezenas de pessoas e jamais esquecê-las? Acho que essa é uma das coisas mais magníficas na relação entre um professor e seus alunos.
No geral, gostaria de parabenizar a todos. Todos os que foram bons educadores, ou aqueles que foram “só” professores. Porque sim, existe uma gran
de diferença entre os dois termos. Agradeço aos “só” professores porque, de alguma forma, vocês influenciaram na minha forma de ver o mundo. Mostraram-me que nem tudo é perfeito e teremos que lidar com todo o tipo de pessoa em todas as áreas da vida, que seremos obrigados a fazer algo que não gostamos e será preciso muito esforço para isso. Obrigada a vocês também, porque com alguns exemplos não tão bons, aprendemos o outro lado da vida.
Aos Educadores... Há tanta coisa que eu gostaria de lhes dizer. Em primeiro lugar, obrigada por terem surgido no meu caminho até agora. Tenho certeza que todos vocês os quais considerei grandes educadores sabem o quanto vocês foram importantes para mim, pois, de alguma forma, tentei lhes mostrar isso. Agradeço porque vocês me transmitiram conhecimentos inéditos e foram responsáveis por sorrisos no meu rosto em alguns dias que, talvez se não por vocês, eles não apareceriam.
O dia de hoje não é o único pelo qual eu agradeço a existência de cada um de vocês, mas é o dia no qual posso ressaltar ainda mais. Espero que vocês tenham orgulho de fazer o que fazem, que sejam felizes assim, porque eu, como aluna, tenho muito orgulho de ter passado na carreira de vocês e sinto-me feliz pelas grandes oportunidades, pelos grandes exemplos (de carreira e de vida), pelo grande sentimento que nasceu em mim devido à convivência com vocês.


Um grande obrigada aos profissionais que deveriam ser mais valorizados no país.

Feliz dia dos professores!


B.S.

Uma versão da verdade

      As verdadeiras histórias de amor começam a partir de momentos súbitos. São aquelas que decorrem sem que ambas as partes se deem conta da existência. De repente, num futuro bem distante, ao olhar para trás percebe-se o quão incrível foi o caminho percorrido. Aí sim, nota-se cada frase dita quando não se achava que nada de extraordinário poderia acontecer, cada mensagem subliminar nos comportamentos, nos olhares, nos cumprimentos e, em plena era digital, nas conversas online. Afinal, quem sabe se daqui a algum tempo os registros de conversas online não serão material de base para livros que contarão grandes histórias de amor?

         As coisas começam quando duas pessoas se conhecem. Seja por intermédio de amigos, no colégio, faculdade ou cursos, seja morando no mesmo condomínio, ou tantas outras hipóteses mais. As pessoas se olham, conversam um pouco – sempre aquela conversa com um teor de “estou pensando no que falar. Não quero passar uma má impressão” – e se despedem, sem nenhuma pretensão de que aquilo aconteça novamente. Nas suas reflexões a informação sobre o novo ser introduzido na sua vida é apenas “conheci alguém novo hoje”, e o cérebro interpreta como mais uma informação qualquer, guardando-a num canto afastado da memória.

         Passados alguns meses, seus amigos começam a questionar quem é aquele novo alguém desconhecido por eles. Você se dá conta que não sabe se responde que é um amigo ou um colega. Esse é o grande perigo, a indecisão sobre qual é sua relação com aquele ser humano com quem você tanto gosta de conversar, que te faz sentir à vontade, te faz rir e não pede nada em troca. Até então, não há nada que te faça imaginar algo além de uma provável amizade.

De repente coisas diferentes começam a acontecer, as pessoas perguntam se vocês são namorados, vocês trocam músicas e começam a passar mais momentos juntos do que esperavam ser possível. Suas ideias nunca mais serão as mesmas, tampouco o seu coração. O amor ensaiou sua aproximação, chegou, colou no seu peito e você nem sequer percebeu, até sentir um nervoso inesperado perto de alguém que antes lhe foi tão comum. O amor tem dessas coisas de chegar sem pedir licença e não avisar até quando vai ficar. Talvez porque a sua intenção é permanecer ali para sempre.

Há quem diga que amor acaba sim. Pode ser verdade, porque não? Todavia, filósofos já diziam: Uma verdade nunca é absoluta. Uma versão da verdade que prefiro acreditar, é que os amores verdadeiros jamais serão apagados do coração. Talvez até da memória, mas não do coração. E é claro que pode haver mais de um amor. Provavelmente serão sentidos de formas diferentes, mas serão sim amores e igualmente inesquecíveis até o fim dos seus dias.


B.S.

Todo mundo tem


Quem sabe das armadilhas da vida?

Tudo decorreu como
se fossemos dois animais irracionais.
Um agindo sem pensar,
O outro pensando demais.

Sabíamos quem éramos.
Hoje não mais.
Pergunto-me quem sou
e quem você se tornou?
Estranho que tenhamos nos tornado
completamente alheios um ao outro.

Quem sabe das armadilhas da vida?
Se no futuro nos encontraremos
E tudo vai funcionar?
Se teremos filhos, vamos nos casar?
Quem sabe?


Há realmente alguém que possa afirmar?


B.S.

Um carnaval que não brinquei


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