terça-feira, 2 de setembro de 2014
domingo, 10 de agosto de 2014
Do mesmo jeito - Skank
Mas se eu pudesse voltar no tempo
Jamais mudaria um só momento
Então vai, é tudo o que eu posso pedir
Olhe pra trás, eu ainda estarei aqui
De repente - Skank.
Por quê?
Ainda aquele tempo dentro
Entra e sai
Volta, vem e vai, sem acabar
[...]
Não é solidão
Amar e desejar a vida que não deu as mãos
Mas vai dentro da gente
Como explosão no ar, como um furacão no mar
De repente você voltou assim
Eu preciso mais, eu preciso?
Eu preciso mais, eu preciso?
terça-feira, 29 de julho de 2014
domingo, 13 de julho de 2014
terça-feira, 17 de junho de 2014
Será?
Saudade. De uma única pessoa. Saudade da que talvez nunca
mais seja possível matar. Saudade de você. Saudade de nós. Saudade. Dizem que
certas coisas não mudam nunca. Dizem que o verdadeiro amor não morre nunca.
Será?
domingo, 25 de maio de 2014
sábado, 26 de abril de 2014
Minha Maria. ♥
Pode soar repetitivo, mas a cada
show, a cada palavra, a cada olhar e a cada projeto de sucesso lançado por
você, meu coração se enche e explode de amor de um jeito que acontece com
poucas pessoas. Esse DVD de 20 anos está chegando para me deixar sem chão,
encharcada de lágrimas e sorrindo por meses, que sá anos. Foi uma emoção poder
estar presente num momento tão incrível de carreira e poder ver que, depois de
20 anos, você ainda faz sucesso suficiente para encher um estádio de futebol
para um show. Foram 4 horas chorando, rindo, pulando muito e vivendo um momento
que jamais vou esquecer e que pretendo contar para filhos e netos um dia,
quando eles me perguntarem sobre você. Ah... Quando este dia chegar, sei que
chorar já não será controlável.
Além do amor, você me ajuda todos os
dias a entender e superar o ciúme que todo ser humano sente por quem ama. Se já
é difícil compartilhar algo ou alguém com duas pessoas apenas, imagina
compartilhar você com milhões ao redor do mundo? A gente pensa em “Por que ela
não é só minha? Por que não posso abraçar, levar pra casa e guarda num cantinho
só meu?”. Mas a vida não é assim. E é admirável que você consiga unir muitos
dentro desses milhões, provando que o “””objeto””” do nosso amor precisa ser
compartilhado. Você nos ajuda a entender que o amor que está dentro de nós não
pode ser individualista. Ele precisa compartilhar para ter de volta. E hoje
afirmo: Sabendo que terei você um pouquinho para mim, aceito que todos te amem
um tantinho quanto eu te amo.
A
minha vida tem um gostinho diferente por ter nascido e crescido te ouvindo,
vendo suas palhaçadas, vendo você crescer também e evoluir em tudo. Você é
parte da minha educação como ser humano, da minha educação sobre o que
verdadeiramente podemos chamar de amor sincero. Obrigada, cantora, por ser
simplesmente você: uma mulher que veio de Juazeiro e não tem vergonha das
origens, que tem seus valores, que sabe o que é respeito e gosta muito dele,
que entende o que é o amor de um fã. Obrigada por sustentar no meu coração algo
que poucos conseguem entender. Eu te amo. Always.
B.S.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
Shamy
Quem
assiste The Big Bang Theory acha toda a graça do mundo do relacionamento entre Sheldon
Cooper e Amy Farrah Fowler. Apesar de todo o comportamento exótico e pitoresco
dele, acredito que mais relacionamentos deveriam ser assim.
Paremos
para analisar. Ainda que a questão física seja parte importante de um
relacionamento, o Sheldon tem características que os homens deveriam absorver.
Jamais vi tamanha sinceridade num homem (neste caso, um homem-adolescente). Com
o passar do tempo ele tem ficado cada vez mais sentimental. Não tão
exageradamente como a sociedade espera, mas ainda assim suas demonstrações de
carinho para com a sua namorada são de tamanha significância.
Como
presente de dia dos namorados, ele lhe deu uma carta médica, para que ela lesse
que em casos de emergência ela era a responsável por ele e deveria ser contatada.
Esta é uma representação de amor, de confiança e de completo companheirismo,
mesmo disfarçadamente. Ninguém jamais entrega a vida a alguém insignificante ou
alguém que não ame de verdade.
Quanto à
falta de contato físico, acredito que a falta desse tipo de desejo do Sheldon
pela Amy faça com que o relacionamento deles seja verdadeiramente um amor. Um
amor puro, sem interesses nos “prazeres”. Isso faz do Sheldon um homem que
pensa com a cabeça (mais do que o necessário, às vezes. Rs) e não com suas
partes íntimas, como a maioria dos homens faz. É admirável. Desde que o mundo é
mundo as coisas funcionam assim, e alguém é capaz de resistir às convenções e
manter um relacionamento amoroso.
É um
casal de ficção bem incomum, mas com o passar do tempo passei a desejar ter um
homem ao menos semelhante ao Sheldon. Carinhoso, divertido (da sua forma incompreendida,
mas não deixa de ser), inteligente (e agora o ego dele iria nas alturas) e
capaz de compreender que uma mulher não é apenas um objeto. Casar com Sheldon
Cooper seria um exercício de paciência diário, mas eu bem que diria sim a um
pedido vindo dele.
sexta-feira, 7 de março de 2014
terça-feira, 4 de março de 2014
Apenas sorria, os olhe e cante.
Seus olhos, não há o que os
descreva.
Seu olhar em si,
tem a profundidade igual ao de
uma coruja.
Assim como o dela, brilha,
me engole e me toma todo o corpo.
Seu sorriso, ah que sorriso.
Não há o que o descreva.
Meu coração salta, querendo
gritar
O quão alegre está,
Por simplesmente vê-lo.
Sua voz, que voz!
Não há prêmio, não há nomeação
que a descreva.
Só o batuque no fundo do peito,
quando confunde o ecoar das suas
palavras
com o movimento comum do coração,
é quem me explica
o significado de ouvi-la.
Seu toque, a sensação da sua
pele.
Um aperto de mão, um carinho.
Não há o que os descreva.
Apenas o eriçar dos pelos dos
braços
Todas as vezes que você se
aproxima.
Esse amor. Amo mútuo,
que parte das duas partes.
Não há o que o descreva.
Só eu, fã, e você, cantora,
Somos capazes de entender.
E se quiserem explicações?
Apenas sorria, os olhe e cante.
Com certeza eles irão compreender.
B.S.
Dedicado à (obviamente): Ivete Maria Dias de Sangalo. Com todo o amor de uma fã.
Dedicado à (obviamente): Ivete Maria Dias de Sangalo. Com todo o amor de uma fã.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
A dor que machuca como poucas outras
Ser fã machuca. Machuca como poucas
outras coisas são capazes de machucar. A gente sonha tanto e às vezes tão alto,
que não somos fortes o suficiente para aceitar as inúmeras decepções que esse
sonho nos traz. Até nos preparamos para aceitar os “nãos” que a vida vai nos
dar, mas preparamos a mente. Não conseguimos jamais preparar o coração para as
frustrações desse amor.
Acho que a pior parte é sofrer com
relação àqueles que estão ao nosso redor. Para chegar um pouquinho mais perto
do nosso ídolo, às vezes dependemos de outras pessoas. Pessoas que não estão
dispostas a fazer os sacrifícios que nós estamos. E isso dá uma dor no coração
que o cérebro é incapaz de mandar parar. Ver o seu ídolo pertinho de outros fãs
e você longe por causa de tantas condições impostas é uma das piores sensações
do mundo. Saber que, por um pouquinho mais, você estaria no meio dos
privilegiados também? Machuca. E como.
Fico pensando... Talvez fosse melhor
que pudéssemos escolher se queremos ou não ser fã de alguém, mas as coisas não
são simples como parecem. Assim como ser gay não é uma opção, ser fã também não
é. Não escolhemos amar amigos, namorados ou maridos, mas os amamos, certo? As
pessoas só não entendem que o amor de fã também funciona assim. Não escolhemos
sofrer tanto quanto sofremos. Simplesmente acontece de algum dia um anjo
aparecer na nossa vida e nos encantar de forma tamanha a ponto de nos fazer
chorar com um simples sorriso.
É claro que todo esse amor é
recompensado quando se tem um ídolo que sabe valorizar os fãs. Por mais que não
seja uma retribuição direcionada para cada um (o que é extremamente difícil),
são discursos que eles dizem que nos fazem crer que vale a pena sonhar. Sem
contar que, para alguns, esse estímulo pode mover inúmeras decisões na vida e
podem salvar dias e mais dias de sofrimento ou solidão por causa de coisas da
vida. Sim, porque um ídolo se torna uma espécie de amigo, de conselheiro
indireto. Uma espécie de ser humano capaz de salvar a vida de milhares de fãs
apenas com algumas palavras. É a terapia que muita gente procura e não consegue
encontrar.
Sim, sou muito feliz e tenho orgulho
de ser fã. De ser fã especificamente de quem sou. Mas é uma vida que também nos
traz tanta dor... Ainda acredito que sonhar faz bem, claro. É saudável, ilumina
a mente, traz a esperança e a fé que precisamos ter na vida. O difícil não é
sonhar. Não. O difícil é sustentar o sonho com os tipos de opiniões que rodeiam
a vida de um fã, as quais não influenciam o sentimento, mas impulsionam a dor.
A dor que machuca como poucas outras coisas são capazes de machucar.
B.S.
sábado, 25 de janeiro de 2014
Epifania
Passei anos dizendo a mim mesma
que isto se tratava de uma amizade de verdade. Acontece que há um momento na
vida em que nossa mente se abre e é iluminada de um jeito incrível. Chama-se
epifania: “sensação profunda de realização no sentido de
compreender a essência das coisas, tudo que pode estar no âmago das coisas ou
das pessoas, isto é, poder considerar que a partir de agora sente como
solucionado, completado, aquilo que estava tão difícil de conseguir”. Tive o meu momento de
epifania e, desde então, não fui mais capaz de mentir para o meu coração, de
dizer que gostaria de estar com essas pessoas, de chamá-las para sair. A vida
nos mostra qual é a verdadeira essência das pessoas próximas de nós e talvez eu
só tenha percebido uma realidade a muito existente.
Humilhar, julgar, querer mudar alguém não faz de você
um amigo que aconselha, mas um ser humano que não sabe respeitar aquele a quem
chama de amigo. Pelo menos o meu conceito de amigo é bastante diferente.
Podemos ficar chateados e incomodados com o jeito de alguém, é claro. Temos
todo o direito. Mas se for para querer mudá-lo, é melhor se afastar e resolver
o problema do seu incômodo sozinho.
Sempre as vi como pessoas em quem me espelhar, mas
hoje dou graças a Deus de não terem sido minhas fontes de inspiração por muito
tempo. Duas pessoas que se acham superiores, uma delas vendo a outra como
rainha do mundo e dando razão a tudo que sai de sua boca. Nada disso me parece
certo. Nada disso parece surgir da base de uma verdadeira amizade.
Não sinto saudade, não penso nelas como as pessoas
com quem quero me divertir nos próximos anos, não penso em viajar e muito menos
em um dia morar com elas. Na verdade, não penso em ninguém desta forma. Viver a
adolescência sendo diferentes de todos os que estão próximos é um pouco
estranho... Talvez eu tenha mesmo vindo de uma época diferente do mundo, talvez
eu tenha recebido lições diferentes em vidas anteriores, talvez, talvez,
talvez. Não sei. Mas não quero levar para o meu futuro pessoas que não sejam
capazes de entender isso e que pretendam me colocar como o ser estranho de um
grupo.
Ultimamente
tenho notado a grande dificuldade que é manter alguém por perto apenas por
querer. Tenho amigos verdadeiros, sei que sim. E destes eu não abro mão. Eu sinto
saudade, eu quero abraçar, quero que estejam perto apenas pelo prazer de estar.
Se para isso eu precisar abrir mão do que três crianças começaram a construir
anos atrás, digo sem me incomodar: eu abrirei.
B.S.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
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Do mesmo jeito - Skank
Mas se eu pudesse voltar no tempo
Jamais mudaria um só momento
Então vai, é tudo o que eu posso pedir
Olhe pra trás, eu ainda estarei aqui
De repente - Skank.
Por quê?
Ainda aquele tempo dentro
Entra e sai
Volta, vem e vai, sem acabar
[...]
Não é solidão
Amar e desejar a vida que não deu as mãos
Mas vai dentro da gente
Como explosão no ar, como um furacão no mar
De repente você voltou assim
Eu preciso mais, eu preciso?
Eu preciso mais, eu preciso?
Será?
Saudade. De uma única pessoa. Saudade da que talvez nunca
mais seja possível matar. Saudade de você. Saudade de nós. Saudade. Dizem que
certas coisas não mudam nunca. Dizem que o verdadeiro amor não morre nunca.
Será?
Minha Maria. ♥
Pode soar repetitivo, mas a cada
show, a cada palavra, a cada olhar e a cada projeto de sucesso lançado por
você, meu coração se enche e explode de amor de um jeito que acontece com
poucas pessoas. Esse DVD de 20 anos está chegando para me deixar sem chão,
encharcada de lágrimas e sorrindo por meses, que sá anos. Foi uma emoção poder
estar presente num momento tão incrível de carreira e poder ver que, depois de
20 anos, você ainda faz sucesso suficiente para encher um estádio de futebol
para um show. Foram 4 horas chorando, rindo, pulando muito e vivendo um momento
que jamais vou esquecer e que pretendo contar para filhos e netos um dia,
quando eles me perguntarem sobre você. Ah... Quando este dia chegar, sei que
chorar já não será controlável.
Além do amor, você me ajuda todos os
dias a entender e superar o ciúme que todo ser humano sente por quem ama. Se já
é difícil compartilhar algo ou alguém com duas pessoas apenas, imagina
compartilhar você com milhões ao redor do mundo? A gente pensa em “Por que ela
não é só minha? Por que não posso abraçar, levar pra casa e guarda num cantinho
só meu?”. Mas a vida não é assim. E é admirável que você consiga unir muitos
dentro desses milhões, provando que o “””objeto””” do nosso amor precisa ser
compartilhado. Você nos ajuda a entender que o amor que está dentro de nós não
pode ser individualista. Ele precisa compartilhar para ter de volta. E hoje
afirmo: Sabendo que terei você um pouquinho para mim, aceito que todos te amem
um tantinho quanto eu te amo.
A
minha vida tem um gostinho diferente por ter nascido e crescido te ouvindo,
vendo suas palhaçadas, vendo você crescer também e evoluir em tudo. Você é
parte da minha educação como ser humano, da minha educação sobre o que
verdadeiramente podemos chamar de amor sincero. Obrigada, cantora, por ser
simplesmente você: uma mulher que veio de Juazeiro e não tem vergonha das
origens, que tem seus valores, que sabe o que é respeito e gosta muito dele,
que entende o que é o amor de um fã. Obrigada por sustentar no meu coração algo
que poucos conseguem entender. Eu te amo. Always.
B.S.
Shamy
Quem
assiste The Big Bang Theory acha toda a graça do mundo do relacionamento entre Sheldon
Cooper e Amy Farrah Fowler. Apesar de todo o comportamento exótico e pitoresco
dele, acredito que mais relacionamentos deveriam ser assim.
Paremos
para analisar. Ainda que a questão física seja parte importante de um
relacionamento, o Sheldon tem características que os homens deveriam absorver.
Jamais vi tamanha sinceridade num homem (neste caso, um homem-adolescente). Com
o passar do tempo ele tem ficado cada vez mais sentimental. Não tão
exageradamente como a sociedade espera, mas ainda assim suas demonstrações de
carinho para com a sua namorada são de tamanha significância.
Como
presente de dia dos namorados, ele lhe deu uma carta médica, para que ela lesse
que em casos de emergência ela era a responsável por ele e deveria ser contatada.
Esta é uma representação de amor, de confiança e de completo companheirismo,
mesmo disfarçadamente. Ninguém jamais entrega a vida a alguém insignificante ou
alguém que não ame de verdade.
Quanto à
falta de contato físico, acredito que a falta desse tipo de desejo do Sheldon
pela Amy faça com que o relacionamento deles seja verdadeiramente um amor. Um
amor puro, sem interesses nos “prazeres”. Isso faz do Sheldon um homem que
pensa com a cabeça (mais do que o necessário, às vezes. Rs) e não com suas
partes íntimas, como a maioria dos homens faz. É admirável. Desde que o mundo é
mundo as coisas funcionam assim, e alguém é capaz de resistir às convenções e
manter um relacionamento amoroso.
É um
casal de ficção bem incomum, mas com o passar do tempo passei a desejar ter um
homem ao menos semelhante ao Sheldon. Carinhoso, divertido (da sua forma incompreendida,
mas não deixa de ser), inteligente (e agora o ego dele iria nas alturas) e
capaz de compreender que uma mulher não é apenas um objeto. Casar com Sheldon
Cooper seria um exercício de paciência diário, mas eu bem que diria sim a um
pedido vindo dele.
Apenas sorria, os olhe e cante.
Seus olhos, não há o que os
descreva.
Seu olhar em si,
tem a profundidade igual ao de
uma coruja.
Assim como o dela, brilha,
me engole e me toma todo o corpo.
Seu sorriso, ah que sorriso.
Não há o que o descreva.
Meu coração salta, querendo
gritar
O quão alegre está,
Por simplesmente vê-lo.
Sua voz, que voz!
Não há prêmio, não há nomeação
que a descreva.
Só o batuque no fundo do peito,
quando confunde o ecoar das suas
palavras
com o movimento comum do coração,
é quem me explica
o significado de ouvi-la.
Seu toque, a sensação da sua
pele.
Um aperto de mão, um carinho.
Não há o que os descreva.
Apenas o eriçar dos pelos dos
braços
Todas as vezes que você se
aproxima.
Esse amor. Amo mútuo,
que parte das duas partes.
Não há o que o descreva.
Só eu, fã, e você, cantora,
Somos capazes de entender.
E se quiserem explicações?
Apenas sorria, os olhe e cante.
Com certeza eles irão compreender.
B.S.
Dedicado à (obviamente): Ivete Maria Dias de Sangalo. Com todo o amor de uma fã.
Dedicado à (obviamente): Ivete Maria Dias de Sangalo. Com todo o amor de uma fã.
A dor que machuca como poucas outras
Ser fã machuca. Machuca como poucas
outras coisas são capazes de machucar. A gente sonha tanto e às vezes tão alto,
que não somos fortes o suficiente para aceitar as inúmeras decepções que esse
sonho nos traz. Até nos preparamos para aceitar os “nãos” que a vida vai nos
dar, mas preparamos a mente. Não conseguimos jamais preparar o coração para as
frustrações desse amor.
Acho que a pior parte é sofrer com
relação àqueles que estão ao nosso redor. Para chegar um pouquinho mais perto
do nosso ídolo, às vezes dependemos de outras pessoas. Pessoas que não estão
dispostas a fazer os sacrifícios que nós estamos. E isso dá uma dor no coração
que o cérebro é incapaz de mandar parar. Ver o seu ídolo pertinho de outros fãs
e você longe por causa de tantas condições impostas é uma das piores sensações
do mundo. Saber que, por um pouquinho mais, você estaria no meio dos
privilegiados também? Machuca. E como.
Fico pensando... Talvez fosse melhor
que pudéssemos escolher se queremos ou não ser fã de alguém, mas as coisas não
são simples como parecem. Assim como ser gay não é uma opção, ser fã também não
é. Não escolhemos amar amigos, namorados ou maridos, mas os amamos, certo? As
pessoas só não entendem que o amor de fã também funciona assim. Não escolhemos
sofrer tanto quanto sofremos. Simplesmente acontece de algum dia um anjo
aparecer na nossa vida e nos encantar de forma tamanha a ponto de nos fazer
chorar com um simples sorriso.
É claro que todo esse amor é
recompensado quando se tem um ídolo que sabe valorizar os fãs. Por mais que não
seja uma retribuição direcionada para cada um (o que é extremamente difícil),
são discursos que eles dizem que nos fazem crer que vale a pena sonhar. Sem
contar que, para alguns, esse estímulo pode mover inúmeras decisões na vida e
podem salvar dias e mais dias de sofrimento ou solidão por causa de coisas da
vida. Sim, porque um ídolo se torna uma espécie de amigo, de conselheiro
indireto. Uma espécie de ser humano capaz de salvar a vida de milhares de fãs
apenas com algumas palavras. É a terapia que muita gente procura e não consegue
encontrar.
Sim, sou muito feliz e tenho orgulho
de ser fã. De ser fã especificamente de quem sou. Mas é uma vida que também nos
traz tanta dor... Ainda acredito que sonhar faz bem, claro. É saudável, ilumina
a mente, traz a esperança e a fé que precisamos ter na vida. O difícil não é
sonhar. Não. O difícil é sustentar o sonho com os tipos de opiniões que rodeiam
a vida de um fã, as quais não influenciam o sentimento, mas impulsionam a dor.
A dor que machuca como poucas outras coisas são capazes de machucar.
B.S.
Epifania
Passei anos dizendo a mim mesma
que isto se tratava de uma amizade de verdade. Acontece que há um momento na
vida em que nossa mente se abre e é iluminada de um jeito incrível. Chama-se
epifania: “sensação profunda de realização no sentido de
compreender a essência das coisas, tudo que pode estar no âmago das coisas ou
das pessoas, isto é, poder considerar que a partir de agora sente como
solucionado, completado, aquilo que estava tão difícil de conseguir”. Tive o meu momento de
epifania e, desde então, não fui mais capaz de mentir para o meu coração, de
dizer que gostaria de estar com essas pessoas, de chamá-las para sair. A vida
nos mostra qual é a verdadeira essência das pessoas próximas de nós e talvez eu
só tenha percebido uma realidade a muito existente.
Humilhar, julgar, querer mudar alguém não faz de você
um amigo que aconselha, mas um ser humano que não sabe respeitar aquele a quem
chama de amigo. Pelo menos o meu conceito de amigo é bastante diferente.
Podemos ficar chateados e incomodados com o jeito de alguém, é claro. Temos
todo o direito. Mas se for para querer mudá-lo, é melhor se afastar e resolver
o problema do seu incômodo sozinho.
Sempre as vi como pessoas em quem me espelhar, mas
hoje dou graças a Deus de não terem sido minhas fontes de inspiração por muito
tempo. Duas pessoas que se acham superiores, uma delas vendo a outra como
rainha do mundo e dando razão a tudo que sai de sua boca. Nada disso me parece
certo. Nada disso parece surgir da base de uma verdadeira amizade.
Não sinto saudade, não penso nelas como as pessoas
com quem quero me divertir nos próximos anos, não penso em viajar e muito menos
em um dia morar com elas. Na verdade, não penso em ninguém desta forma. Viver a
adolescência sendo diferentes de todos os que estão próximos é um pouco
estranho... Talvez eu tenha mesmo vindo de uma época diferente do mundo, talvez
eu tenha recebido lições diferentes em vidas anteriores, talvez, talvez,
talvez. Não sei. Mas não quero levar para o meu futuro pessoas que não sejam
capazes de entender isso e que pretendam me colocar como o ser estranho de um
grupo.
Ultimamente
tenho notado a grande dificuldade que é manter alguém por perto apenas por
querer. Tenho amigos verdadeiros, sei que sim. E destes eu não abro mão. Eu sinto
saudade, eu quero abraçar, quero que estejam perto apenas pelo prazer de estar.
Se para isso eu precisar abrir mão do que três crianças começaram a construir
anos atrás, digo sem me incomodar: eu abrirei.
B.S.
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Do mesmo jeito - Skank
Mas se eu pudesse voltar no tempo
Jamais mudaria um só momento
Então vai, é tudo o que eu posso pedir
Olhe pra trás, eu ainda estarei aqui
De repente - Skank.
Por quê?
Ainda aquele tempo dentro
Entra e sai
Volta, vem e vai, sem acabar
[...]
Não é solidão
Amar e desejar a vida que não deu as mãos
Mas vai dentro da gente
Como explosão no ar, como um furacão no mar
De repente você voltou assim
Eu preciso mais, eu preciso?
Eu preciso mais, eu preciso?
Será?
Saudade. De uma única pessoa. Saudade da que talvez nunca
mais seja possível matar. Saudade de você. Saudade de nós. Saudade. Dizem que
certas coisas não mudam nunca. Dizem que o verdadeiro amor não morre nunca.
Será?
Minha Maria. ♥
Pode soar repetitivo, mas a cada
show, a cada palavra, a cada olhar e a cada projeto de sucesso lançado por
você, meu coração se enche e explode de amor de um jeito que acontece com
poucas pessoas. Esse DVD de 20 anos está chegando para me deixar sem chão,
encharcada de lágrimas e sorrindo por meses, que sá anos. Foi uma emoção poder
estar presente num momento tão incrível de carreira e poder ver que, depois de
20 anos, você ainda faz sucesso suficiente para encher um estádio de futebol
para um show. Foram 4 horas chorando, rindo, pulando muito e vivendo um momento
que jamais vou esquecer e que pretendo contar para filhos e netos um dia,
quando eles me perguntarem sobre você. Ah... Quando este dia chegar, sei que
chorar já não será controlável.
Além do amor, você me ajuda todos os
dias a entender e superar o ciúme que todo ser humano sente por quem ama. Se já
é difícil compartilhar algo ou alguém com duas pessoas apenas, imagina
compartilhar você com milhões ao redor do mundo? A gente pensa em “Por que ela
não é só minha? Por que não posso abraçar, levar pra casa e guarda num cantinho
só meu?”. Mas a vida não é assim. E é admirável que você consiga unir muitos
dentro desses milhões, provando que o “””objeto””” do nosso amor precisa ser
compartilhado. Você nos ajuda a entender que o amor que está dentro de nós não
pode ser individualista. Ele precisa compartilhar para ter de volta. E hoje
afirmo: Sabendo que terei você um pouquinho para mim, aceito que todos te amem
um tantinho quanto eu te amo.
A
minha vida tem um gostinho diferente por ter nascido e crescido te ouvindo,
vendo suas palhaçadas, vendo você crescer também e evoluir em tudo. Você é
parte da minha educação como ser humano, da minha educação sobre o que
verdadeiramente podemos chamar de amor sincero. Obrigada, cantora, por ser
simplesmente você: uma mulher que veio de Juazeiro e não tem vergonha das
origens, que tem seus valores, que sabe o que é respeito e gosta muito dele,
que entende o que é o amor de um fã. Obrigada por sustentar no meu coração algo
que poucos conseguem entender. Eu te amo. Always.
B.S.
Shamy
Quem
assiste The Big Bang Theory acha toda a graça do mundo do relacionamento entre Sheldon
Cooper e Amy Farrah Fowler. Apesar de todo o comportamento exótico e pitoresco
dele, acredito que mais relacionamentos deveriam ser assim.
Paremos
para analisar. Ainda que a questão física seja parte importante de um
relacionamento, o Sheldon tem características que os homens deveriam absorver.
Jamais vi tamanha sinceridade num homem (neste caso, um homem-adolescente). Com
o passar do tempo ele tem ficado cada vez mais sentimental. Não tão
exageradamente como a sociedade espera, mas ainda assim suas demonstrações de
carinho para com a sua namorada são de tamanha significância.
Como
presente de dia dos namorados, ele lhe deu uma carta médica, para que ela lesse
que em casos de emergência ela era a responsável por ele e deveria ser contatada.
Esta é uma representação de amor, de confiança e de completo companheirismo,
mesmo disfarçadamente. Ninguém jamais entrega a vida a alguém insignificante ou
alguém que não ame de verdade.
Quanto à
falta de contato físico, acredito que a falta desse tipo de desejo do Sheldon
pela Amy faça com que o relacionamento deles seja verdadeiramente um amor. Um
amor puro, sem interesses nos “prazeres”. Isso faz do Sheldon um homem que
pensa com a cabeça (mais do que o necessário, às vezes. Rs) e não com suas
partes íntimas, como a maioria dos homens faz. É admirável. Desde que o mundo é
mundo as coisas funcionam assim, e alguém é capaz de resistir às convenções e
manter um relacionamento amoroso.
É um
casal de ficção bem incomum, mas com o passar do tempo passei a desejar ter um
homem ao menos semelhante ao Sheldon. Carinhoso, divertido (da sua forma incompreendida,
mas não deixa de ser), inteligente (e agora o ego dele iria nas alturas) e
capaz de compreender que uma mulher não é apenas um objeto. Casar com Sheldon
Cooper seria um exercício de paciência diário, mas eu bem que diria sim a um
pedido vindo dele.
Apenas sorria, os olhe e cante.
Seus olhos, não há o que os
descreva.
Seu olhar em si,
tem a profundidade igual ao de
uma coruja.
Assim como o dela, brilha,
me engole e me toma todo o corpo.
Seu sorriso, ah que sorriso.
Não há o que o descreva.
Meu coração salta, querendo
gritar
O quão alegre está,
Por simplesmente vê-lo.
Sua voz, que voz!
Não há prêmio, não há nomeação
que a descreva.
Só o batuque no fundo do peito,
quando confunde o ecoar das suas
palavras
com o movimento comum do coração,
é quem me explica
o significado de ouvi-la.
Seu toque, a sensação da sua
pele.
Um aperto de mão, um carinho.
Não há o que os descreva.
Apenas o eriçar dos pelos dos
braços
Todas as vezes que você se
aproxima.
Esse amor. Amo mútuo,
que parte das duas partes.
Não há o que o descreva.
Só eu, fã, e você, cantora,
Somos capazes de entender.
E se quiserem explicações?
Apenas sorria, os olhe e cante.
Com certeza eles irão compreender.
B.S.
Dedicado à (obviamente): Ivete Maria Dias de Sangalo. Com todo o amor de uma fã.
Dedicado à (obviamente): Ivete Maria Dias de Sangalo. Com todo o amor de uma fã.
A dor que machuca como poucas outras
Ser fã machuca. Machuca como poucas
outras coisas são capazes de machucar. A gente sonha tanto e às vezes tão alto,
que não somos fortes o suficiente para aceitar as inúmeras decepções que esse
sonho nos traz. Até nos preparamos para aceitar os “nãos” que a vida vai nos
dar, mas preparamos a mente. Não conseguimos jamais preparar o coração para as
frustrações desse amor.
Acho que a pior parte é sofrer com
relação àqueles que estão ao nosso redor. Para chegar um pouquinho mais perto
do nosso ídolo, às vezes dependemos de outras pessoas. Pessoas que não estão
dispostas a fazer os sacrifícios que nós estamos. E isso dá uma dor no coração
que o cérebro é incapaz de mandar parar. Ver o seu ídolo pertinho de outros fãs
e você longe por causa de tantas condições impostas é uma das piores sensações
do mundo. Saber que, por um pouquinho mais, você estaria no meio dos
privilegiados também? Machuca. E como.
Fico pensando... Talvez fosse melhor
que pudéssemos escolher se queremos ou não ser fã de alguém, mas as coisas não
são simples como parecem. Assim como ser gay não é uma opção, ser fã também não
é. Não escolhemos amar amigos, namorados ou maridos, mas os amamos, certo? As
pessoas só não entendem que o amor de fã também funciona assim. Não escolhemos
sofrer tanto quanto sofremos. Simplesmente acontece de algum dia um anjo
aparecer na nossa vida e nos encantar de forma tamanha a ponto de nos fazer
chorar com um simples sorriso.
É claro que todo esse amor é
recompensado quando se tem um ídolo que sabe valorizar os fãs. Por mais que não
seja uma retribuição direcionada para cada um (o que é extremamente difícil),
são discursos que eles dizem que nos fazem crer que vale a pena sonhar. Sem
contar que, para alguns, esse estímulo pode mover inúmeras decisões na vida e
podem salvar dias e mais dias de sofrimento ou solidão por causa de coisas da
vida. Sim, porque um ídolo se torna uma espécie de amigo, de conselheiro
indireto. Uma espécie de ser humano capaz de salvar a vida de milhares de fãs
apenas com algumas palavras. É a terapia que muita gente procura e não consegue
encontrar.
Sim, sou muito feliz e tenho orgulho
de ser fã. De ser fã especificamente de quem sou. Mas é uma vida que também nos
traz tanta dor... Ainda acredito que sonhar faz bem, claro. É saudável, ilumina
a mente, traz a esperança e a fé que precisamos ter na vida. O difícil não é
sonhar. Não. O difícil é sustentar o sonho com os tipos de opiniões que rodeiam
a vida de um fã, as quais não influenciam o sentimento, mas impulsionam a dor.
A dor que machuca como poucas outras coisas são capazes de machucar.
B.S.
Epifania
Passei anos dizendo a mim mesma
que isto se tratava de uma amizade de verdade. Acontece que há um momento na
vida em que nossa mente se abre e é iluminada de um jeito incrível. Chama-se
epifania: “sensação profunda de realização no sentido de
compreender a essência das coisas, tudo que pode estar no âmago das coisas ou
das pessoas, isto é, poder considerar que a partir de agora sente como
solucionado, completado, aquilo que estava tão difícil de conseguir”. Tive o meu momento de
epifania e, desde então, não fui mais capaz de mentir para o meu coração, de
dizer que gostaria de estar com essas pessoas, de chamá-las para sair. A vida
nos mostra qual é a verdadeira essência das pessoas próximas de nós e talvez eu
só tenha percebido uma realidade a muito existente.
Humilhar, julgar, querer mudar alguém não faz de você
um amigo que aconselha, mas um ser humano que não sabe respeitar aquele a quem
chama de amigo. Pelo menos o meu conceito de amigo é bastante diferente.
Podemos ficar chateados e incomodados com o jeito de alguém, é claro. Temos
todo o direito. Mas se for para querer mudá-lo, é melhor se afastar e resolver
o problema do seu incômodo sozinho.
Sempre as vi como pessoas em quem me espelhar, mas
hoje dou graças a Deus de não terem sido minhas fontes de inspiração por muito
tempo. Duas pessoas que se acham superiores, uma delas vendo a outra como
rainha do mundo e dando razão a tudo que sai de sua boca. Nada disso me parece
certo. Nada disso parece surgir da base de uma verdadeira amizade.
Não sinto saudade, não penso nelas como as pessoas
com quem quero me divertir nos próximos anos, não penso em viajar e muito menos
em um dia morar com elas. Na verdade, não penso em ninguém desta forma. Viver a
adolescência sendo diferentes de todos os que estão próximos é um pouco
estranho... Talvez eu tenha mesmo vindo de uma época diferente do mundo, talvez
eu tenha recebido lições diferentes em vidas anteriores, talvez, talvez,
talvez. Não sei. Mas não quero levar para o meu futuro pessoas que não sejam
capazes de entender isso e que pretendam me colocar como o ser estranho de um
grupo.
Ultimamente
tenho notado a grande dificuldade que é manter alguém por perto apenas por
querer. Tenho amigos verdadeiros, sei que sim. E destes eu não abro mão. Eu sinto
saudade, eu quero abraçar, quero que estejam perto apenas pelo prazer de estar.
Se para isso eu precisar abrir mão do que três crianças começaram a construir
anos atrás, digo sem me incomodar: eu abrirei.
B.S.
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