sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A uma desenhista nata, que se foi cedo demais...

Faz dois meses. Dois meses que meu celular tocou e eu estava terminando mais uma atividade do colégio. Recebi uma das piores notícias da minha vida e demorei a me conformar de que nada daquilo era um pesadelo. Atendi sorrindo e ouvi uma voz chorosa, num tom de desespero. Em 5 segundos minha voz se converteu ao mesmo estado, meu coração bateu forte, com uma dor profunda, uma parte do meu mundo caiu e muita coisa dentro de mim mudou. Como podia ser possível? Descobri que as respostas que mais esperamos são as que tem menor probabilidade de resposta.
Faz dois meses que penso em você todos os dias. Alguns mais, outros menos, de fato, mas todos os dias. Olho para determinados locais, falo determinadas coisas, sinto e imagino situações e percebo que você não está mais lá. Você entrou na minha vida de um jeito quase imperceptível, mas, graças a Deus, tive olhos bem apertos para te notar.
Obrigada por ter feito parte da minha vida durante 4 anos e meio. De inúmeras formas você mudou ela para melhor, me deu lições, me marcou como um todo. Não sei, e provavelmente nunca saberei, ao certo porque você decidiu nos deixar. Em parte entendo que você sentisse como se “não fizesse parte desse mundo”, mas gostaria de ter tido a chance de te dizer que poderia contar comigo para qualquer coisa. Infelizmente não consigo tirar isso da cabeça.
Não sei onde você está agora, mas espero que sinta-se melhor do que estava aqui, que esteja bem. Desejo te dizer que o último momento em que estive perto de você foi inesquecível. Aquele abraço estará na minha memória para todo o sempre, assim como determinadas situações onde você superou seu jeito reservado por mim (como no meu aniversário). Obrigada, e saiba que você foi e será sempre alguém importante na minha vida. Esteja bem, sempre.

Alguém que te amará para sempre,

Brenda.

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A uma desenhista nata, que se foi cedo demais...

Faz dois meses. Dois meses que meu celular tocou e eu estava terminando mais uma atividade do colégio. Recebi uma das piores notícias da minha vida e demorei a me conformar de que nada daquilo era um pesadelo. Atendi sorrindo e ouvi uma voz chorosa, num tom de desespero. Em 5 segundos minha voz se converteu ao mesmo estado, meu coração bateu forte, com uma dor profunda, uma parte do meu mundo caiu e muita coisa dentro de mim mudou. Como podia ser possível? Descobri que as respostas que mais esperamos são as que tem menor probabilidade de resposta.
Faz dois meses que penso em você todos os dias. Alguns mais, outros menos, de fato, mas todos os dias. Olho para determinados locais, falo determinadas coisas, sinto e imagino situações e percebo que você não está mais lá. Você entrou na minha vida de um jeito quase imperceptível, mas, graças a Deus, tive olhos bem apertos para te notar.
Obrigada por ter feito parte da minha vida durante 4 anos e meio. De inúmeras formas você mudou ela para melhor, me deu lições, me marcou como um todo. Não sei, e provavelmente nunca saberei, ao certo porque você decidiu nos deixar. Em parte entendo que você sentisse como se “não fizesse parte desse mundo”, mas gostaria de ter tido a chance de te dizer que poderia contar comigo para qualquer coisa. Infelizmente não consigo tirar isso da cabeça.
Não sei onde você está agora, mas espero que sinta-se melhor do que estava aqui, que esteja bem. Desejo te dizer que o último momento em que estive perto de você foi inesquecível. Aquele abraço estará na minha memória para todo o sempre, assim como determinadas situações onde você superou seu jeito reservado por mim (como no meu aniversário). Obrigada, e saiba que você foi e será sempre alguém importante na minha vida. Esteja bem, sempre.

Alguém que te amará para sempre,

Brenda.

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Faz dois meses. Dois meses que meu celular tocou e eu estava terminando mais uma atividade do colégio. Recebi uma das piores notícias da minha vida e demorei a me conformar de que nada daquilo era um pesadelo. Atendi sorrindo e ouvi uma voz chorosa, num tom de desespero. Em 5 segundos minha voz se converteu ao mesmo estado, meu coração bateu forte, com uma dor profunda, uma parte do meu mundo caiu e muita coisa dentro de mim mudou. Como podia ser possível? Descobri que as respostas que mais esperamos são as que tem menor probabilidade de resposta.
Faz dois meses que penso em você todos os dias. Alguns mais, outros menos, de fato, mas todos os dias. Olho para determinados locais, falo determinadas coisas, sinto e imagino situações e percebo que você não está mais lá. Você entrou na minha vida de um jeito quase imperceptível, mas, graças a Deus, tive olhos bem apertos para te notar.
Obrigada por ter feito parte da minha vida durante 4 anos e meio. De inúmeras formas você mudou ela para melhor, me deu lições, me marcou como um todo. Não sei, e provavelmente nunca saberei, ao certo porque você decidiu nos deixar. Em parte entendo que você sentisse como se “não fizesse parte desse mundo”, mas gostaria de ter tido a chance de te dizer que poderia contar comigo para qualquer coisa. Infelizmente não consigo tirar isso da cabeça.
Não sei onde você está agora, mas espero que sinta-se melhor do que estava aqui, que esteja bem. Desejo te dizer que o último momento em que estive perto de você foi inesquecível. Aquele abraço estará na minha memória para todo o sempre, assim como determinadas situações onde você superou seu jeito reservado por mim (como no meu aniversário). Obrigada, e saiba que você foi e será sempre alguém importante na minha vida. Esteja bem, sempre.

Alguém que te amará para sempre,

Brenda.

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