sábado, 2 de março de 2013

2006, vulgo 5ª série.


  Verdade... Estamos crescendo. Crescendo pra valer, não no sentido de altura, porque já passamos dessa fase a um bom tempo. E quem diria que aqueles pirralhos que riram juntos no surgimento da piada da ótica, ainda estariam juntos até hoje, certo? Algumas vezes sinto aquele medo tenebroso de que tudo se apague. De que nossas vidas de adultos nos façam esquecer das nossas almas de crianças, das nossas brincadeiras ridículas, das gargalhadas que temos dado juntos, de tudo isso. Tenho medo de que as universidades suguem nossas forças de um jeito que nenhuma transfusão seja capaz de reverter. Mas sou eternamente grata a Deus por ter vocês na minha vida agora. Por ligar para todo mundo e em uma semana estar sentada no chão da casa de alguém, ou num playground, até tarde da noite, falando besteira, relembrando de toda a nossa história.
   Como não nos demos conta disso? Sete anos se passaram e, no fundo no fundo, ainda somos nós. Todos com 18 anos nas costas, falando besteiras em níveis diferentes, mas ainda somos nós. E isso enche meu coração de alegria porque sei que mesmo me chateando com algumas atitudes, alguns comentários, posso pedir que vocês deixem minhas lágrimas escorrerem nos seus ombros e serem bem recebida, sempre.
   Tenho ouvido que é muito difícil manter os amigos de colégio, mas digo, com um brilho no olhar, que nos jamais nos perderemos. Nem que seja para vivermos de e-mails, mas jamais nos perderemos. Eu amo cada um de vocês, e espero que as inúmeras histórias e micos ainda sejam compartilhados repetidas vezes para o resto de nossas vidas.

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2006, vulgo 5ª série.


  Verdade... Estamos crescendo. Crescendo pra valer, não no sentido de altura, porque já passamos dessa fase a um bom tempo. E quem diria que aqueles pirralhos que riram juntos no surgimento da piada da ótica, ainda estariam juntos até hoje, certo? Algumas vezes sinto aquele medo tenebroso de que tudo se apague. De que nossas vidas de adultos nos façam esquecer das nossas almas de crianças, das nossas brincadeiras ridículas, das gargalhadas que temos dado juntos, de tudo isso. Tenho medo de que as universidades suguem nossas forças de um jeito que nenhuma transfusão seja capaz de reverter. Mas sou eternamente grata a Deus por ter vocês na minha vida agora. Por ligar para todo mundo e em uma semana estar sentada no chão da casa de alguém, ou num playground, até tarde da noite, falando besteira, relembrando de toda a nossa história.
   Como não nos demos conta disso? Sete anos se passaram e, no fundo no fundo, ainda somos nós. Todos com 18 anos nas costas, falando besteiras em níveis diferentes, mas ainda somos nós. E isso enche meu coração de alegria porque sei que mesmo me chateando com algumas atitudes, alguns comentários, posso pedir que vocês deixem minhas lágrimas escorrerem nos seus ombros e serem bem recebida, sempre.
   Tenho ouvido que é muito difícil manter os amigos de colégio, mas digo, com um brilho no olhar, que nos jamais nos perderemos. Nem que seja para vivermos de e-mails, mas jamais nos perderemos. Eu amo cada um de vocês, e espero que as inúmeras histórias e micos ainda sejam compartilhados repetidas vezes para o resto de nossas vidas.

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  Verdade... Estamos crescendo. Crescendo pra valer, não no sentido de altura, porque já passamos dessa fase a um bom tempo. E quem diria que aqueles pirralhos que riram juntos no surgimento da piada da ótica, ainda estariam juntos até hoje, certo? Algumas vezes sinto aquele medo tenebroso de que tudo se apague. De que nossas vidas de adultos nos façam esquecer das nossas almas de crianças, das nossas brincadeiras ridículas, das gargalhadas que temos dado juntos, de tudo isso. Tenho medo de que as universidades suguem nossas forças de um jeito que nenhuma transfusão seja capaz de reverter. Mas sou eternamente grata a Deus por ter vocês na minha vida agora. Por ligar para todo mundo e em uma semana estar sentada no chão da casa de alguém, ou num playground, até tarde da noite, falando besteira, relembrando de toda a nossa história.
   Como não nos demos conta disso? Sete anos se passaram e, no fundo no fundo, ainda somos nós. Todos com 18 anos nas costas, falando besteiras em níveis diferentes, mas ainda somos nós. E isso enche meu coração de alegria porque sei que mesmo me chateando com algumas atitudes, alguns comentários, posso pedir que vocês deixem minhas lágrimas escorrerem nos seus ombros e serem bem recebida, sempre.
   Tenho ouvido que é muito difícil manter os amigos de colégio, mas digo, com um brilho no olhar, que nos jamais nos perderemos. Nem que seja para vivermos de e-mails, mas jamais nos perderemos. Eu amo cada um de vocês, e espero que as inúmeras histórias e micos ainda sejam compartilhados repetidas vezes para o resto de nossas vidas.

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