Não sei o que teria sido do meu
vício se aquela conversa não tivesse existido. Foi apenas uma troca de
informações, uma apresentação mais profunda entre duas pessoas que acabavam de
se conhecer e criar um laço de alguma forma. Um enredo exposto, um gosto em
comum. Ali nascia uma fã e uma ídola.
Num
espaço de três anos, essa pequena (pequena é pouco para descrevê-la) pessoa tem
sido motivo de inspiração e de orgulho para mim. Não orgulho por eu ter
influenciado em algo, mas orgulho por ter alguém tão talentosa por perto, por
ter uma ídola tão próxima de mim. Espero que no futuro descubram o poder das
suas palavras e elas te levem cada vez mais longe.
É
divertido ter sua inspiração por perto. É divertido poder encher o saco dela
todos os dias também. Ajoelhar para alcançar o limite dos seus olhos, criar os
maiores (ou menores, no caso dela) trocadilhos para provocar (de um jeito
carinhoso, é claro). Ter crises de riso, me arrepiar com cada palavra de cada
texto, seja onde for, me preocupar com esse projetinho de gente que é tão
importante para mim.
E
as pessoas nos veem e não entendem como vivemos com essas ofensas. Ah gente,
somos profissionais e não dormimos em serviço. Se você for mais um a perguntar,
a resposta será a mesma dada a todos: Estamos apenas ensaiando as novas falas
do nosso espetáculo ‘os altos e baixos da vida’. Se é que você entende.
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