terça-feira, 13 de março de 2012

Escritores de verdade

Escrever. Uma arte, uma forma de desabafo, uma maneira de vida, um sonho. Quem sabe de verdade, é quem gosta. Nem sempre tem o dom, mas se esforça para ler o seu texto imaginando como foi capaz de escrever algo tão bom.

Não falo dos escritores de verdade, mas... Espera aí. O que é um “escritor de verdade”? São os publicados? Apenas por que quiseram, correram atrás, e conseguiram alcançar a fama? Será mesmo? E nós que estamos aqui, depositando significados diferentes em cada palavra, a depender de quem a lê, o que somos? Somos autores. Autores das nossas próprias histórias, sem que seja preciso ninguém para lê-las, exatamente.

Para ser um escritor, não basta ter apenas papel e caneta. Mas para um escritor, ter papel e caneta basta. Da cabeça de um escritor, saem inspirações inacreditáveis nos momentos mais inesperados e, de uma hora para outra, ele se vê deslumbrado com algo que jamais tinha reparado acontecer na sua vida todos os dias. Interessante não? É uma magia. É a adrenalina de depositar uma palavra no início do texto, sem saber como terminá-lo, sabendo que, se deixando levar, chegará ao melhor desfecho possível.

Às vezes parece que os escritores vivem num mundo paralelo. As pessoas falam com ele e, incrivelmente, ele está observando fenômenos que passam despercebidos e, ao mesmo tempo, traduzindo-os em palavras, desesperado por um momento de tranquilidade e paciência para desenhá-las num papel.

Escritores de verdade são aqueles que com uma só palavra podem criar inúmeras frases. Que com uma única frase, podem imaginar uma história, e com uma história, podem criar uma vida. Um personagem de sua criação será sempre seu maior companheiro e seu maior objeto de defesa. Assim, você será sempre um escrito, contanto que as palavras não fujam, e que o desejo e a paixão de escrever jamais escapem de sua cabeça e do seu coração.

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Escritores de verdade

Escrever. Uma arte, uma forma de desabafo, uma maneira de vida, um sonho. Quem sabe de verdade, é quem gosta. Nem sempre tem o dom, mas se esforça para ler o seu texto imaginando como foi capaz de escrever algo tão bom.

Não falo dos escritores de verdade, mas... Espera aí. O que é um “escritor de verdade”? São os publicados? Apenas por que quiseram, correram atrás, e conseguiram alcançar a fama? Será mesmo? E nós que estamos aqui, depositando significados diferentes em cada palavra, a depender de quem a lê, o que somos? Somos autores. Autores das nossas próprias histórias, sem que seja preciso ninguém para lê-las, exatamente.

Para ser um escritor, não basta ter apenas papel e caneta. Mas para um escritor, ter papel e caneta basta. Da cabeça de um escritor, saem inspirações inacreditáveis nos momentos mais inesperados e, de uma hora para outra, ele se vê deslumbrado com algo que jamais tinha reparado acontecer na sua vida todos os dias. Interessante não? É uma magia. É a adrenalina de depositar uma palavra no início do texto, sem saber como terminá-lo, sabendo que, se deixando levar, chegará ao melhor desfecho possível.

Às vezes parece que os escritores vivem num mundo paralelo. As pessoas falam com ele e, incrivelmente, ele está observando fenômenos que passam despercebidos e, ao mesmo tempo, traduzindo-os em palavras, desesperado por um momento de tranquilidade e paciência para desenhá-las num papel.

Escritores de verdade são aqueles que com uma só palavra podem criar inúmeras frases. Que com uma única frase, podem imaginar uma história, e com uma história, podem criar uma vida. Um personagem de sua criação será sempre seu maior companheiro e seu maior objeto de defesa. Assim, você será sempre um escrito, contanto que as palavras não fujam, e que o desejo e a paixão de escrever jamais escapem de sua cabeça e do seu coração.

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Escrever. Uma arte, uma forma de desabafo, uma maneira de vida, um sonho. Quem sabe de verdade, é quem gosta. Nem sempre tem o dom, mas se esforça para ler o seu texto imaginando como foi capaz de escrever algo tão bom.

Não falo dos escritores de verdade, mas... Espera aí. O que é um “escritor de verdade”? São os publicados? Apenas por que quiseram, correram atrás, e conseguiram alcançar a fama? Será mesmo? E nós que estamos aqui, depositando significados diferentes em cada palavra, a depender de quem a lê, o que somos? Somos autores. Autores das nossas próprias histórias, sem que seja preciso ninguém para lê-las, exatamente.

Para ser um escritor, não basta ter apenas papel e caneta. Mas para um escritor, ter papel e caneta basta. Da cabeça de um escritor, saem inspirações inacreditáveis nos momentos mais inesperados e, de uma hora para outra, ele se vê deslumbrado com algo que jamais tinha reparado acontecer na sua vida todos os dias. Interessante não? É uma magia. É a adrenalina de depositar uma palavra no início do texto, sem saber como terminá-lo, sabendo que, se deixando levar, chegará ao melhor desfecho possível.

Às vezes parece que os escritores vivem num mundo paralelo. As pessoas falam com ele e, incrivelmente, ele está observando fenômenos que passam despercebidos e, ao mesmo tempo, traduzindo-os em palavras, desesperado por um momento de tranquilidade e paciência para desenhá-las num papel.

Escritores de verdade são aqueles que com uma só palavra podem criar inúmeras frases. Que com uma única frase, podem imaginar uma história, e com uma história, podem criar uma vida. Um personagem de sua criação será sempre seu maior companheiro e seu maior objeto de defesa. Assim, você será sempre um escrito, contanto que as palavras não fujam, e que o desejo e a paixão de escrever jamais escapem de sua cabeça e do seu coração.

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