Um ano inteiro se passou. Nem sequer sua presença foi notada. Incrível... Tudo conspirava contra qualquer relação diferente. Mesmo que não seja uma relação exatamente, em nenhum dos níveis possíveis. Duas decisões, alguns meses. Um aviso, encontros evitados, bochechas rosadas, uma grande confusão. Um pedido, um sorriso e algumas palavras, um banco, um abraço, uma coragem. Insistente, cara de pau, engraçado e surpreendente. Resistência, timidez, gargalhadas e comoção. Receio, vergonha, covardia ou até medo. Ausência, presença, vontade, anseio, determinação. Um beijo, alguns risos, bochechas vermelhas, uma despedida. E então? Estranho... Nada de compromissos, nada de complicações. Não mais. Distância. Proximidade, mais bochechas vermelhas, um quase beijo, um momento constrangedor. Suficiente. Ou não. Certeza, desejo, vontade, segredo. Não é você. É o mundo, são as pessoas, mas, além de tudo, sou eu. Desculpa, mas sou eu.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Sou eu
Um ano inteiro se passou. Nem sequer sua presença foi notada. Incrível... Tudo conspirava contra qualquer relação diferente. Mesmo que não seja uma relação exatamente, em nenhum dos níveis possíveis. Duas decisões, alguns meses. Um aviso, encontros evitados, bochechas rosadas, uma grande confusão. Um pedido, um sorriso e algumas palavras, um banco, um abraço, uma coragem. Insistente, cara de pau, engraçado e surpreendente. Resistência, timidez, gargalhadas e comoção. Receio, vergonha, covardia ou até medo. Ausência, presença, vontade, anseio, determinação. Um beijo, alguns risos, bochechas vermelhas, uma despedida. E então? Estranho... Nada de compromissos, nada de complicações. Não mais. Distância. Proximidade, mais bochechas vermelhas, um quase beijo, um momento constrangedor. Suficiente. Ou não. Certeza, desejo, vontade, segredo. Não é você. É o mundo, são as pessoas, mas, além de tudo, sou eu. Desculpa, mas sou eu.
Sou eu
Um ano inteiro se passou. Nem sequer sua presença foi notada. Incrível... Tudo conspirava contra qualquer relação diferente. Mesmo que não seja uma relação exatamente, em nenhum dos níveis possíveis. Duas decisões, alguns meses. Um aviso, encontros evitados, bochechas rosadas, uma grande confusão. Um pedido, um sorriso e algumas palavras, um banco, um abraço, uma coragem. Insistente, cara de pau, engraçado e surpreendente. Resistência, timidez, gargalhadas e comoção. Receio, vergonha, covardia ou até medo. Ausência, presença, vontade, anseio, determinação. Um beijo, alguns risos, bochechas vermelhas, uma despedida. E então? Estranho... Nada de compromissos, nada de complicações. Não mais. Distância. Proximidade, mais bochechas vermelhas, um quase beijo, um momento constrangedor. Suficiente. Ou não. Certeza, desejo, vontade, segredo. Não é você. É o mundo, são as pessoas, mas, além de tudo, sou eu. Desculpa, mas sou eu.
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